Fonte: https://cdfconcursos.com.br/
Composição do soro fisiológico ?
Assim o soro fisiológico é uma solução na qual o soluto é o cloreto de sódio, cuja fórmula química é NaCl e que não é mais do que o sal de uso alimentar, e o solvente é a água destilada.
Para que serve o Soro Fisiológico?
O cloreto de sódio a 0,9%, também conhecido popularmente por soro fisiológico, é uma solução salina esterilizada utilizada para diversas finalidades como a desidratação, além de usos para limpeza dos olhos e nariz, queimaduras ou feridas e também para fazer nebulizações.
Obs: As informações dessa postagem tem como finalidade levar o conhecimento do tema, assim não substitui um consulta com um profissional da área de saúde.
Fonte: https://www.tuasaude.com/soro-fisiologico/
Imagem - Fonte: Google
O corpo humano é composto aproximadamente de 64% de solução salina conhecida pela medicina por "soro fisiológico", um bom condutor de eletricidade que em contato com as células nervosas, gera bioeletricidade química. A cada pulsação do nosso coração produz-se uma corrente de um ciclo por segundo de um watt de potência elétrica dissipada. A potência elétrica e a resistência do corpo humano variam de um indivíduo para outro: dependem da constituição orgânica das células e da condutibilidade do corpo. Dessa forma verifica-se que o corpo humano é uma máquina elétrica. Somos constituídos dos mesmos elementos do Universo: Moléculas, átomos, prótons, nêutrons e elétrons. Matéria e Energia é a mesma coisa: Matéria é a condensação da energia; energia é a desintegração da matéria. Segundo Albert Einstein (1921), todo corpo, em virtude da sua constituição atômica, possui um campo de energia eletromagnética. O sistema nervoso constitui a rede de distribuição elétrica e as células são os semicondutores, funcionando à semelhança dos diodos e transmissores identificados através do eletrocardiograma e do eletroencefalograma, mas ainda muito limitados devido a sua recente descoberta.
A bioeletricidade do cérebro
Foi em 1924 que Hans Berger obteve o primeiro traçado eletroencefalográfico humano. Utilizando eletrodos de agulha introduzidos sob o couro cabeludo e um eletrocardiógrafo, Berger descobriu nas áreas occipitais as oscilações de potencial que denominou "ondas alfa". Este pesquisador estudou durante vários anos o eletroencefalograma (EEG) humano, publicando seus trabalhos entre 1929 e 1939. Adrian, em 1934, empreendeu também a análise das ondas cerebrais e de seus trabalhos resultou o interesse que durante e após a segunda guerra mundial levou à aplicação da eletroencefalografia à prática médica e à investigação neurofisiológica. Devido à diferente composição iônica dos líquidos intra e extracelular estabelece-se, através da membrana celular, uma diferença de potencial que pode ser calculada desde que se conheçam as concentrações de certos íons (potássio, sódio e cloro), sobretudo o potássio (K+). A concentração de K + no líquido intracelular é, nos mamíferos, cerca de 40 vezes
maior que no extracelular. Essa gradiente de concentração acarreta forte tendência de os íons K + passarem para o lado de fora da membrana. Em virtude de sua mobilidade ser muito maior que a dos aníons a ele ligados no interior das células, o K+ migra para o lado externo, deixando atrás de si os aníons que não conseguem atravessar a membrana por serem de grande porte, se comparados com o K+ . Nessas condições estabelece-se separação de cargas, com a frente positiva no lado externo, determinada pelo K+, em contraposição à negativa interna, determinada por íons aspárticos, fumárico, glutâmico e outros.
Isso leva a uma diferença de potencial elétrico através da membrana, sendo a face externa positiva em relação à interna.
Pelo que acaba de ser exposto conclui-se que o estudo da atividade elétrica do organismo, no que tange aos seus mecanismos, ainda esbarra com sérias dificuldades. Se a origem eletrofisiológica dos potenciais já começa a ser deslindada, graças ao desenvolvimento das técnicas de registro unitário do córtex cerebral e de estruturas subcorticais, os mecanismos operacionais de controle, que modulam as alterações do potencial de membrana em determinados neurônios em outras partes do corpo, são ainda muito mal conhecidos. O prosseguimento dos estudos com micrométodos deverá trazer nos próximos anos dados significativos para a compreensão clara da origem e da função fisiológica da bioeletricidade.
REFERÊNCIAS
Principal : http://prpi.ifce.edu.br/nl/_lib/file/doc2155-Trabalho/BIOELETRICIDADE%20pesquisa%20simples.pdf
1. ADEY, W. R. — Slow electrical phenomena in the central nervous system. Neurosci. Res. Progr. Bull. 7:77, 1969. [ Links ]
2. ANOKHIN, P. K. — The electroencephalogram as a result of ascending influences on the cells of the cortex. Electroenceph. clin. Neurophisiol. 16:27, 1964. [ Links ]
3. BRAZIER, M. A. B. — The historical development of neurophysiology. In Handbook of Physiology. Neurophysiology, vol. I, American Physiological Society, Washington, 1965, pp. 1-58. [ Links ]
4. BURNS, B. D. — The Mamalian Cerebral Cortex. E. Arnold, London, 1958. [ Links ]
5. COVIAN, M. R.; TIMO-IARIA, C. & MARSEILLAN, R. F. — Changes in cortical evoked potentials by previous reticular stimulation. In Brain Mechanisms and Learning. Blackwell Scientific Publications, Oxford, 1961, p. 443. [ Links ]
O Cérebro é Elétrico ARTIGO / 18 DE ABRIL DE 2012 / POR PROF. LUIZ MACHADO, PHD.
Este curso tem como finalidade mostrar na prática como analisar e verificar uma rede, assim como realizar um upgrade da mesma de forma a mostrar um modelo de redundância de links de internet de baixo custo para empresas para micro empresas ou até mesmo para empresas maiores.
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Este curso têm finalidade de levar o aluno o entendimento das redes de computadores levando princípios básicos de seu funcionamento e surgimento, além de mostrar principais serviços usados nas redes.
Saiba mais.
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Neste curso serão apresentados os sistemas utilizados para a proteção de computadores, como sistema de aterramentos, sistema de para-raios e sistema para a falta de energia ( no break ou banco de baterias ). Tendo com função principal ensinar ao aluno que todos estes sistemas trabalhando de forma correta resultaram em benefícios, protegendo tanto fisicamente como logicamente ( dados ) os equipamentos.
Saiba mais.https://www.learncafe.com/cursos/protecao-fisica-das-redes-de-computadores
Este curso tem como objetivo apresentar a estrutura da rede privada virtual e seus componentes que em conjunto, trabalham de forma a criar uma conexão segura por um meio público não seguro (Internet) gerando integridade, confidencialidade e autenticidade dos dados. Serão apresentados conceitos relacionados à segurança da VPN, que servem como base para o entendimento de seu funcionamento. Será descrito também tipos de criptografia existentes, assim como outros meios de tornar um ambiente de rede mais seguro. Ao final serão abordados tópicos que estão estreitamente relacionados com a VPN e seu funcionamento, como protocolos de tunelamento, protocolos de autenticação, software que implementam VPN um exemplo é o FreesWan, enfim levando o aluno a compreensão de como realizar um projeto de uma rede com VPN.
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Atualizado - 22-11-2021
Escrito por Emerson Alecrim
Introdução
Com a popularização de aparelhos como câmeras digitais e MP3-Players, as pilhas recarregáveis são cada vez mais procuradas. O motivo principal é o fato das pilhas descartáveis serem caras para quem precisa de uso constante delas. Este artigo mostrará as principais características das pilhas recarregáveis (incluindo a capacidade - mAh) e abordará os tipos mais comuns (NiCd e NiMH).
O que são pilhas recarregáveis?
Uma pilha convencional é descartada quando sua carga acaba ou fica em nível insuficiente de energia (fraca). Com uma pilha recarregável, basta utilizar um aparelho adequado para que sua carga de energia seja restabelecida. Com isso, a pilha pode ser utilizada novamente.
É importante frisar que uma pilha (ou bateria) convencional não pode ser recarregada. Embora haja aparelhos para isso, a composição química desse tipo de pilha não é preparada para recargas. Como conseqüência, pode acontecer vazamentos (e intoxicações oriundas), mal-funcionamento do dispositivo e até explosões!
As pilhas recarregáveis são capazes de receber recarga, porém não de maneira infinita. A validade padrão dessas pilhas depende de seu tipo e do seu bom uso.
Tipos de pilhas recarregáveis
O mercado oferece, basicamente, dois tipos de pilhas recarregáveis: NiCd e MiMH. Saiba mais a seguir:
NiCd (Nickel Cadmium)
Também chamadas de Níquel Cádmio, esse é o tipo de pilha recarregável que surgiu primeiro. Normalmente as pilhas NiCd são mais baratas, porém têm menor tempo de vida útil, além de terem menor capacidade de carga.
As baterias de Níquel Cádmio podem sofrer de um problema chamado "efeito memória". Quando isso ocorre, a pilha deixa de ser carregada totalmente por sua composição química dar sinal de que a carga está completa. Para entender melhor, imagine que uma pilha tem um efeito memória que atinge 10% de sua capacidade. Isso indica que sua carga será de 90%, pois a pilha indicará que os 10% restantes já estão carregados.
O efeito memória acontece quando resíduos de carga na pilha induzem a formação de pequenos blocos de cádmio. A melhor maneira de evitar o problema é não fazer recargas quando a bateria está parcialmente descarregada. É melhor esperar até a pilha "ficar fraca" e você não conseguir mais utilizá-la em seu aparelho para então recarregá-la.
As pilhas NiCd estão cada vez mais em desuso, pois além do efeito memória, de terem menor capacidade e menor tempo de vida útil, esse tipo de bateria é muito poluente, já que o cádmio é um elemento químico altamente tóxico e prejudicial ao meio ambiente.
NiMH (Níquel-Metal Hydride)
Também denominadas de Níquel Metal Hidreto, as pilhas NiMH são o tipo mais usado atualmente, pois oferecem maior capacidade, maior tempo de vida, suportam mais recargas se comparado ao NiCd (dependendo do fabricante, isso pode não ser verdadeiro) e são menos poluentes, já que não utilizam materiais pesados, como o cádmio. Outra vantagem desse tipo é a não existência do efeito memória.
Há também um tipo chamado LiIon (Lithium Íon), também conhecido como Lítio Íon. Baterias que usam esse padrão são as mais vantajosas, pois possuem tempo de vida útil maior e podem ter maior capacidade de carga, porém são mais caras e é difícil encontrar pilhas nos formatos AA e AAA com essa tecnologia.
Capacidade (em mAh)
A capacidade de energia das pilhas é medida em miliampéres por hora, cuja sigla é mAh. Assim, é necessário conhecer o consumo de cada aparelho para medir o tempo de duração de uso da pilha no dispositivo.
Como exemplo, imagine que você tenha um MP3-Player que utiliza uma pilha do tipo AAA e consome 200 mA. Se a pilha tiver capacidade de 1000 mAh, sua duração será de:
1000 / 200 = 5 horas
É claro que esse cálculo não é preciso, já que outros fatores e características do aparelho podem aumentar o consumo.
Carregadores
Como o nome indica, carregadores são aparelhos responsáveis por recarregar as pilhas. O procedimento para isso freqüentemente é simples: basta colocar um ou dois pares de pilhas recarregáveis no dispositivo e encaixá-lo em uma tomada da rede elétrica.
Esse modo de trabalho nos faz pensar que o carregamento da pilha é feito transferindo-se energia da rede para a pilha, tal como se tira água de uma torneira para encher uma garrafa. Na verdade, não é tão simples assim.
O processo de recarga de pilhas consiste em passar uma corrente elétrica por elas de forma que a energia seja "capturada" e armazenada. Quanto maior a corrente (carregadores mais rápidos), menor é o tempo de recarga. No entanto, a maior "velocidade de trabalho" faz com que a geração de calor aumente, motivo pelo qual deve-se escolher um carregador capaz de identificar quando a pilha está totalmente carregada para cortar a corrente. O super-aquecimento pode fazer a pilha vazar e, na pior das hipóteses, explodir.
No mercado, são mais comuns os aparelhos que fazem uma recarga mais lenta. As vantagens desse tipo estão no preço e na diminuição drástica do risco de super-aquecimento das pilhas. Além disso, as pilhas acabam tendo vida útil maior.
Na escolha de um carregador, prefira os modelos que trabalham tanto com NiCd como com NiMH. Dê preferência aos aparelhos que cortam a corrente (na verdade, mantém uma corrente baixa para manter a energia na pilha) quando sua carga estiver completa.
Pilhas falsas
Com o uso crescente de pilhas recarregáveis, a indústria pirata não se limitou a falsificar pilhas convencionais. Dependendo do lugar, é muito mais fácil achar baterias falsas do que verdadeiras. O motivo de tamanha distribuição é a oferta por um preço bem mais em conta.
As pilhas falsificadas - sejam elas convencionais ou recarregáveis - podem trazer transtornos. Esse tipo de pilha deve ser evitado, entre outros, pelos seguintes motivos:
:: Freqüentemente possui menos capacidade do que informa a embalagem;
:: Utiliza tecnologia inferior à anunciada, por exemplo, NiCd
ao invés de NiMH;
:: Pode ter qualidade inferior e vazar mais facilmente;
:: Pode possuir tempo de vida útil mais curto que o normal.
Os falsificadores de pilhas se mostram muito habilidosos nessa "arte". Mesmo assim, é possível descobrir quando uma pilha é falsa observando uma série de características. Por exemplo, é comum piratas anunciarem que uma pilha AA tem 3600 mAh quando, na verdade, o máximo que já se conseguiu (até o fechamento deste artigo) é 2600 mAh.
Por isso, é recomendável comprar pilhas em lojas ou sites renomados. Na dúvida, você pode entrar em contato com um fabricante ou distribuidor oficial para saber quais estabelecimentos ou sites vendem o produto. Pode ser um pouco mais caro adquirir o original, mas ao menos você não estará comprando "gato por lebre".
Finalizando
As pilhas recarregáveis são muito úteis e alguns pequenos cuidados ajudam a aproveitá-las mais. Evite expô-las ao calor e manipule-as em um lugar seguro para evitar que elas caiam no chão. Se uma pilha apresentar vazamento ou sinal de ferrugem é melhor descartá-la (faça isso usando um coletor apropriado).
Escolhendo bem e cuidando de suas pilhas, seu MP3-Player, sua câmera digital, demais aparelhos e o seu bolso agradecem.
Escrito por Emerson Alecrim - Publicado em 05_06_2006 - Atualizado em 05_06_2006