quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

Quanto ganha um profissional de TI e areas de atuação

 


Guia da carreira - programador trabalhando em computador

Escrito por Guia da Carreira

O salário média de Tecnologia da Informação (TI) é de aproximadamente R$ 8.000. No entanto, a remuneração pode passar da casa dos R$ 20.000 em cargos mais altos. No começo de carreira é possível ganhar em torno de R$ 4.000.

O que faz um profissional de TI?

O profissional de TI é o responsável pelo desenvolvimento, implantação e manutenção de redes, soluções e produtos de alta tecnologia para comunicação e troca de dados dentro de organizações. A Tecnologia da Informação é uma área multidisciplinar, portanto o profissional de TI pode atuar de diversas formas, realizando processamento de dados, implementando soluções de informática, lidando com hardwares e também softwares. 

Grande maioria das empresas, de todos os portes e setores de atuação, depende de sistemas inteligentes que facilitem seus processos cotidianos. É difícil imaginar a vida útil de uma empresa sem um profissional de TI hoje em dia, pois ele é justamente quem possui os conhecimentos necessários para o funcionamento e manutenção de várias operações tecnológicas, das mais simples às mais complexas.

Qual o piso salarial do profissional de TI?

Os profissionais de TI não possuem um salário mínimo unificado válido em todo o território nacional, muito pelo contrário. Os pisos salariais para cada nível dentro da profissão podem variar bastante de acordo com o ramo da empresa em que o profissional de TI atua: comércio, serviços, indústria e transportes. Os valores são negociados pelos sindicatos de cada setor, em acordos e convenções coletivas definidas junto aos empregadores, por isso é possível notar uma grande disparidade nos salários de empresa para empresa.

A única exceção é o caso dos Engenheiros de Computação e Telecomunicações. Esta categoria possui um salário mínimo profissional definido por lei, válido em todo o país, vinculado ao salário mínimo vigente. Estes valores mudam de acordo  com a jornada diária de trabalho. Veja a seguir:

  • Jornada de 6 horas: 6 salários mínimos
  • Jornada de 7 horas: 7,25 salários mínimos
  • Jornada de 8 horas: 8,5 salários mínimos

Quanto ganha um profissional de TI

O mercado de TI é muito amplo e possui espaço para profissionais com diversas especializações na área da tecnologia. Graças a essa característica, a profissão oferece muitas possibilidades de atuação, cada uma com salários diferentes de acordo com o nível de qualificação e tempo de trabalho de cada profissional. Confira:

Níveis de qualificação do profissional de TI

 

Trainee

até 2 anos no cargo

Júnior

entre 2 e 4 anos

Pleno

entre 4 e 6 anos

Sênior

entre 6 e 8 anos

Master

acima de 8 anos

Veja a seguir quanto ganham, em média, os profissionais que ocupam funções nos principais setores desta carreira segundo a Catho:

TI Geral:

  • Diretor: R$ 16.666
  • Gerente: R$ 9.519
  • Coordenador: R$ 5.811
  • Consultor: R$ 5.825
  • Analista de Negócios: R$ 5.082
  • Analista: R$ 2.540
  • Técnico em TI: R$ 1.729

Redes de Computadores

  • Coordenador: R$ 2.569
  • Analista: R$ 2.964

Telecomunicações

  • Gerente: R$ 9.100
  • Engenheiro: R$ 6.557
  • Especialista: R$ 5.949
  • Analista: R$ 2.797

Infraestrutura

  • Gerente: R$ 10.265
  • Coordenador: R$ 5.865
  • Analista: R$ 3.198

Banco de Dados

  • Administrador de dados: R$ 4.185
  • DBA Oracle: R$ 5.921
  • DBA SQL: R$ 3.7226

Programação

  • Analista programador: R$ 3.896
  • Programador trainee: R$ 1.511
  • Assistente de Programação: R$ 1.709

Segurança da Informação

  • Gerente: R$ 8.821
  • Coordenador: R$ 7.591
  • Consultor: R$ 4.721
  • Analista: R$ 4.060
  • Assistente: R$ 1.519

Os melhores salários para os profissionais de TI

Um estudo elaborado pela consultoria Robert Half revelou que, mesmo em cenário de incerteza econômica, os salários pagos aos profissionais da área de TI subiram entre 2% e 10% nos últimos anos. As melhores oportunidades estão nos cargos gerenciais de grandes empresas, onde os salários podem chegar a R$ 55 mil! Confira as médias pagas, de acordo com o estudo:

Diretor de TI

  • Pequenas e médias empresas: de R$ 20.000 a R$ 40.000
  • Grandes empresas: de R$ 25.000 a R$ 55.000

Gerente de TI

  • Pequenas e médias empresas: de R$ 13.000 a R$ 26.000
  • Grandes empresas: de R$ 16.000 a R$ 30.000

Gerente de Projetos (PMO)

  • Pequenas e médias empresas: de R$ 8.000 a R$ 18.000
  • Grandes empresas: de R$ 12.000 a R$ 22.500

Gerente de Infraestrutura

  • Pequenas e médias empresas: de R$ 9.000 a R$ 16.000
  • Grandes empresas: de R$ 13.000 a R$ 22.000

Gerente de Sistemas/Desenvolvimento

  • Pequenas e médias empresas: de R$ 11.000 a R$ 16.500
  • Grandes empresas: de R$ 14.000 a R$ 22.000

Analista ERP (Pleno)

  • Pequenas e médias empresas: de R$ 6.000 a R$ 10.000
  • Grandes empresas: de R$ 7.000 a R$ 12.000

Analista de Negócios (Pleno)

  • Pequenas e médias empresas: de R$ 5.000 a R$ 7.000
  • Grandes empresas: de R$ 6.500 a R$ 8.500

O mercado para o profissional de TI

O rápido avanço das tecnologias móveis para celulares e tablets ajudaram a ampliar ainda mais o campo para os profissionais de TI e expandindo o mercado ano a ano. No Brasil existem inúmeras formações possíveis para esses profissionais. Entre as principais, podemos destacar:

  • Ciências da Computação
  • Engenharia da Computação
  • Informática
  • Sistemas de Informação
  • Análise e Desenvolvimento de Sistemas
  • Banco de Dados
  • Engenharia de Telecomunicações
  • Gestão da Tecnologia da Informação
  • Redes de Computadores
  • Sistemas para Internet

O mercado tem espaço para todos, mas conquistar um bom salário vai exigir do profissional muito estudo (certificações, especializações e treinamento em novas linguagens, métodos e sistemas de informação), muita prática e, principalmente, vontade de inovar. Além disso, falar inglês é essencial, uma vez que a grande maioria das tecnologias e linguagens vêm de fora.

Como se tornar um profissional de TI?

Para se tornar um profissional de TI com boa remuneração é preciso, primeiramente, fazer um curso de Bacharelado ou de Tecnólogo na área. O primeiro tem duração média de dois anos, enquanto o segundo pode ser feito em metade desse tempo. Ambos conferem diploma de nível superior certificado pelo MEC e valorizado pelas empresas que estão em busca de profissionais qualificados.


O segundo passo para se tornar um profissional de TI é continuar estudando, mesmo depois de conquistar um diploma. Por se tratar de uma carreira essencialmente pautada pela inovação, a Tecnologia da Informação abre um espaço maior para aqueles que conseguem assimilar as novidades mais rapidamente. Portanto, continue estudando e esteja sempre atento e aberto ao que acontece no mundo da tecnologia.

Fonte: https://www.guiadacarreira.com.br/blog/quanto-ganha-um-profissional-de-ti

terça-feira, 5 de dezembro de 2023

Um exemplo bem legal de input em PHP

Crie os arquivos abaixo com seus respectivos códigos/extensões e os salve em uma mesma pasta. 

Bom para executar esses códigos usei o xampp. No windows esta pasta dos códigos ficam em C:\xampp\htdocs e dentro dessa site crie por exemplo uma pasta site1. Assim vá navegador e digite http://localhost/site1/ e clique sobre o arquivo.html, e veja o resultado. Se você compreender este pequeno programa fica fácil os demais em PHP.


Obs.: O arquivo PHP se chama.: home.php e já o html pode ser qualquer nome.html. Não se esqueça o arquivo html deve ser o primeiro a ser executado no navegador.


Arquivo html:


 <html>

 <head>

  <title>Curso PHP Progressivo</title>

 </head>

 <body>

 <form action="home.php" method="get">


 Digite algo: <input type="text" name="formulario1"><br>

 Digite algo: <input type="text" name="formulario2"><br>

 Digite seu nome: <input type="text" name="nome"><br>


  <input type="submit">

 </form>

  

 </body>

</html>


Arquivo PHP


<?php 


echo "Você digitou: ", $a = $_GET["formulario1"], "<br>";


echo "Você digitou: ", $b = $_GET["formulario2"], "<br>";


echo "Seu nome: ", $nm = $_GET["nome"], "<br>";


$soma = $a + $b;


echo "<br>";


echo "A soma e\n";


echo "$soma";


echo "<br>";


#echo "seu nome\n";


#echo "$nm";


?>

sábado, 18 de novembro de 2023

O que é Port forwarding

 Networking rutos faq port forwarding example 1 v1.png

 
 
Descrição do que é Port forwarding.

Port forwarding É o ato de direcionar um ponto da rede para outro. Esta técnica pode permitir que um usuário alcance um ponto em um endereço de IP privado (como o de uma LAN) mesmo estando fora dessa rede, através de um roteador com NAT habilitado. Desta forma é possível disponibilizar na rede pública serviços internos, minimizando as probabilidades de compromisso das máquinas internas.

Port Forwarding é uma função importante nos roteadores que permite que dispositivos externos acessem serviços específicos em sua rede local. Mas o que isso significa na prática?

Imagine que você tenha uma câmera de segurança em sua casa e deseje acessá-la remotamente enquanto estiver fora. Sem o Port Forwarding, isso seria impossível. Afinal, quando você está fora de casa, está conectado a uma rede externa, não à sua rede local.

O Port Forwarding funciona como uma espécie de "tradutor" entre a rede externa e sua rede local. Ele redireciona as solicitações de acesso de fora para dentro, permitindo que você acesse seus dispositivos internos, como a câmera de segurança.

Mas como isso acontece? Vamos simplificar: cada dispositivo em sua rede possui um endereço IP, que funciona como um "número de telefone" exclusivo. Quando você solicita acesso a um serviço específico, como a câmera de segurança, o roteador recebe essa solicitação e a encaminha para o dispositivo correto.


O Port Forwarding é configurado no roteador, e você precisa definir quais serviços deseja acessar remotamente. Por exemplo, se você deseja acessar sua câmera de segurança, precisa configurar o Port Forwarding para o endereço IP da câmera e a porta específica usada pelo serviço.

É importante ressaltar que o Port Forwarding pode trazer riscos à segurança se não for configurado corretamente. Portanto, é essencial tomar medidas de segurança adicionais, como o uso de senhas fortes e a atualização regular do firmware do roteador.

Basicamente, o Port Forwarding é uma função que permite que você acesse serviços internos em sua rede local remotamente. Com ele, você pode acessar dispositivos como câmeras de segurança, servidores de jogos ou qualquer outro serviço que esteja configurado para ser acessado de fora da rede local.

Fontes:

https://wiki.teltonika-networks.com/view/Port_Forwarding

https://geniodowifi.com/glossario/o-que-e-port-forwarding/

quinta-feira, 16 de novembro de 2023

Acesso a Internet Utilizando NAT e PAT. Como funciona

 No post de hoje irei falar um pouco sobre o protocolo NAT/PAT. O artigo de hoje será um complemento do no meu último post Endereços IPv4 Públicos e Privados, então se você ainda não o viu, de uma conferida lá.

Bora ao que interessa.

Uma das principais funções do protocolo NAT é realizar a tradução de endereços IP privados para endereços IP públicos, assim possibilitando a comunicação de uma rede interna com a internet.

Irei focar hoje em explicar como ocorre essa tradução, porém gostaria de lembrar que essa não é a única utilidade do protocolo NAT.

Network Address Translation (NAT)

O NAT simples, realizada a tradução de um IP para outro. Então vamos continuar com o exemplo dado no último artigo, onde o PC A com o IP 192.168.1.10 está tentando se comunicar com a internet através de um roteador que está configurado com o IP público 189.188.254.15

No momento da comunicação, o roteador irá armazenar na sua tabela NAT o endereço de origem local e relacionar ele ao endereço de IP público, assim fazendo a tradução e permitindo a conexão com a internet.

O problema do NAT, é que ele realiza a tradução de um para um, ou seja, atrela um único endereço para outro único endereço. Como assim?

Vamos adicionar mais dois computadores no nosso exemplo, e manter apenas 1 IP público.

PC B – IP 192.168.1.20
PC C – IP 192.168.1.30

Como o IP 189.188.254.15 já está atrelado ao IP A, o PC B e o PC C irão ficar sem comunicação com a internet.

Nesse caso seria necessário ter mais 2 endereços IP públicos, um para cada PC.

Imagine isso em um ambiente real onde uma rede interna tenha centenas de hosts, seria necessário centenas de endereços IP públicos, o que torna o NAT pouco utilizado nesse tipo de ambiente.

Port Address Translation (PAT) ou NAT Overload

O protocolo PAT é o protocolo normalmente utilizado nas empresas e residências, ele tem a mesma função do NAT porém ele utiliza Portas TCP/UDP para a tradução, assim possibilitando que vários endereços IP privados utilize um único endereço IP público.

Com a utilização das portas, o mesmo endereço público poderá fazer um pouco mais de 65 mil traduções.

No dia a dia do suporte, quando estamos falando sobre NAT muita das vezes estamos se referindo na verdade ao PAT.

Então vamos voltar aos exemplos. Volte a imaginar o ambiente usado no exemplo anterior, só que dessa vez utilizando o protocolo PAT.

Cada PC, será atrelado ao IP público com uma porta diferente, assim todos os PC’s poderão se comunicar com a internet pelo mesmo IP válido.


Bem pessoal, é dessa forma que as empresas e residências conseguem fazer suas conexões com a internet utilizando os protocolos NAT/PAT.

Fonte: 

https://4future.com.br/index.php/2021/03/11/acesso-a-internet-utilizando-nat-e-pat/

sexta-feira, 3 de novembro de 2023

Payload: a carga pesada do cibercrime

 Já diria a sabedoria popular que o importante é saber o que importa, e neste artigo falaremos dos payloads, as informações que realmente importam quando o assunto é programação. 

 

Mas afinal, qual o significado de payload?

 

No geral, o termo payload (ou ‘carga útil’) é utilizado simplesmente para distinguir informações essenciais de informações que não têm muito valor final. Ele é emprestado do transporte, onde diz respeito à carga transportada por um automóvel à exceção do que é necessário para o seu funcionamento.

Calma! É simples:

Suponha que um caminhão pipa, que carrega 20 toneladas de água, vai em direção a um prédio com o intuito de ajudar a apagar um mega incêndio.

No total, a sua carga é maior do que as 20 toneladas, por conta do peso da própria carcaça do veículo, do seu tanque, do combustível, do motorista, dos passageiros, etc.

Porém, a informação que importa é o quanto de água o caminhão está transportando. Este é o seu payload — sua carga útil, a parte que interessa o destinatário; o resto, enquanto informação vital, é a sobrecarga de protocolo.

Nos campos da telecomunicação e computação, o termo tem sido referido como a parte de um pacote de dados transmitido que contém o ‘conteúdo real e principal’ de uma mensagem enviada, diferenciando aquilo que é útil daquilo que é inútil.

E no universo da cibersegurança, payload é comumente empregado para se referir à carga (parte) de um arquivo malicioso que o distingue de arquivos legítimos. É constantemente associado à capacidade do código maligno de causar danos.

Os malwares, por exemplo, são identificados por uma ferramenta antimalware através da detecção dos seus payloads. Estes programas maliciosos são especialmente programados para se passarem por inofensivos, mas no fim, só causam mal ao sistema do usuário que os executou.

“É uma cilada, Bino!”

Nesse "disfarce'', os softwares podem até apresentar atributos de um programa autêntico, benigno; porém, no final, o que importa é que eles são malignos. E são os seus payloads que informam sua malícia.

Os softwares maliciosos têm, geralmente, dois objetivos: se espalhar e executar algum tipo de modificação no sistema da vítima invadida. A parte de espalhamento é a sobrecarga, enquanto os códigos que fazem a maldade real são os seus payloads.

Assim, o payload é a ação danosa que uma ameaça executa, além do seu comportamento normal, fingido. E esse código faz muito mais do que apenas diferenciar um programa legítimo de um ilegítimo.

A árvore má é conhecida pelos seus frutos maus.

O que faz um payload?


As práticas nocivas dos payloads podem variar de acordo com o objetivo do cibercriminoso que os criou.

Esses códigos podem, por exemplo, comprometer a segurança do sistema invadido, disseminar outros malwares, apagar arquivos, roubar informações pessoais, e até mesmo fornecer ao atacante acesso à máquina em uma fase de pós-exploração.

Isso porque, esses códigos malignos são os componentes mais agressivos de ataques via exploit.

Essa ferramenta de exploração digital primeiro tira vantagem de uma vulnerabilidade, e então executa o código malicioso, descarregando no sistema o payload que, por fim, consolida o ciberataque fazendo o seu serviço sujo.

Como os payloads são transmitidos?

Os payloads podem ser transportados por meio de uma variedade de condutores, como vírus, spams, phishing, entre outros mecanismos de entrega.

Atualmente, os autores de malware buscam criptografar (embaralhar) o código de um payload para ocultá-lo dos programas antimalware.

Os hackers usam um método de duas fases para tentar contornar os detectores, mantendo o payload — que é a parte identificável e que realmente causa danos à vítima — separado do seu veículo de locomoção.

E uma vez que essas barreiras são furadas, após ser entregue e executado, o payload se propaga pelo sistema de destino.

Como se prevenir dos payloads?

As medidas a serem tomadas na luta contra os payloads são as mesmas a serem adotadas no combate aos softwares maliciosos. E as mais importantes são:

  • Proteger seu dispositivo com um bom antivírus;
  • Não baixar programas de sites piratas, de terceiros;
  • Ficar atento e evitar abrir links e arquivos suspeitos;
  • Sempre remover mídias externas com segurança, e nunca inicializar o computador com alguma mídia espetada;
  • Utilizar um firewall (que ajuda a conter as “chamas” que não se dissipam).

 

Conclusão

Quando o assunto é ataque cibernético, o payload se refere aos códigos maliciosos de softwares que são prejudiciais ao usuário-alvo.

Essas cargas, quando identificadas, distinguem os programas úteis de programas que, além de funcionalmente inúteis, podem ser altamente destrutíveis se executados.

E são essas as informações que realmente importam.

Pois, para quem está no meio do fogo, é essencial saber se o caminhão pipa que se aproxima realmente transporta água, ou a carcaça é só um disfarce para um veículo maligno carregado de combustível para inflamar ainda mais o incêndio.

 

Fonte:

https://blog.starti.com.br/payload-o-que-e/

sexta-feira, 6 de outubro de 2023

Wireless corporativo e captive portal: como garantir a segurança e diminuir riscos?


A internet sem fio se tornou indispensável para o trabalho dentro das empresas. Porém, quando não é bem gerida, pode servir de entrada para ações de pessoas mal intencionadas. Nesse cenário, a combinação entre wireless corporativo e captive portal é a solução que muitas organizações vêm adotando para aumentar a segurança dos seus dados.

Um wireless corporativo desprotegido está sujeito a várias ameaças, na medida em que é acessado por diferentes indivíduos e não tem mecanismos para detectar e defender-se de ações suspeitas. Com a implementação do captive portal, você pode filtrar a navegação, tendo maior controle sobre quem acessa a sua rede e evitando possíveis roubos de informações ou invasões que comprometam a velocidade e o bom funcionamento dos seus sistemas.

Quer saber mais? Abaixo, confira como essa tecnologia pode blindar o wireless corporativo da sua companhia!

O que é captive portal e qual a sua importância?

O captive portal é uma ferramenta desenvolvida para filtrar a navegação e registrar o acesso realizado em um wireless corporativo. Geralmente, é utilizada na rede disponibilizada para os visitantes e tem por objetivo aumentar a proteção das informações que circulam no ambiente interno.

Todo gestor de TI sabe a importância de contar com recursos para identificar quem está usando seu link e sua rede. Isso permite que você tenha condições de se proteger contra vírus, invasões, queda de internet e demais ataques. Situações como essas podem ser desencadeadas tanto por hackers quanto por usuários com dispositivos infectados.

Por meio da implementação do captive portal é possível gerenciar e controlar o ingresso de usuários em redes públicas e privadas de maneira automatizada. Basicamente, ele possibilita que os administradores forneçam acesso à internet a partir de um cadastro de informações que ajudam a identificar o usuário, como nome, CPF e e-mail, ou ainda com uma autenticação por vouchers.

Como funciona?

Essa tecnologia funciona sem precisar da intervenção do usuário no ato da conexão com a rede wireless, pois quando ele se conecta pela primeira vez e tenta acessar um site, é redirecionado automaticamente para uma página de validação de conexão, que o autentica e identifica.

Após a identificação, o usuário é redirecionado para o site inicial que havia digitado. Na maioria dos casos, é feito o monitoramento das atividades dos visitantes para que a sessão seja expirada, por inatividade ou pelo fato de extrapolar o tempo configurado.

Há diversas opções para a instalação desse recurso, mas seu funcionamento base se dá com o redirecionamento do primeiro tráfego, depois do ingresso na rede sem fio, para uma página de identificação com o objetivo de colher o mínimo de informações do usuário que está solicitando o serviço.

Como o captive portal ajuda na gestão e segurança do uso de rede?

A aplicação do captive portal facilita a gestão e segurança da sua rede porque a empresa passa a ter controle de quem está usando o seu Wi-Fi. Com isso, consegue identificar facilmente ações inapropriadas e os seus respectivos autores, além de conseguir detectar falhas e desenvolver as soluções adequadas para combatê-las.

Com o captive portal você regulariza seu estabelecimento dentro da Lei do Marco Civil, que prevê penas civis e criminais para quem oferece acesso à internet e não possui forma de identificar o usuário, caso haja alguma infração.

Para obter melhores resultados, o ideal é usar essa ferramenta associada a outros recursos de segurança que assegurem o acompanhamento da navegação dos usuários, como isolamento físico ou lógico da rede e limitação de banda, que impedem o comprometimento das operações da companhia.

Com wireless corporativo e captive portal, você preserva a integridade da sua empresa e de todos que fazem uso do recurso. Afinal, ao se deparar com um incidente, clientes e fornecedores podem associar o problema à sua rede.


Fonte:

https://athenasecurity.com.br/2019/01/06/wireless-corporativo-e-captive-portal/


quinta-feira, 28 de setembro de 2023

O que é roteamento? | Roteamento de IP

Na internet, o roteamento é o caminho que os pacotes de dados de IP percorrem desde sua origem até seu destino.

O que é roteamento?

O roteamento de redes é o processo de seleção de um caminho em uma ou mais redes. Os princípios de roteamento podem ser aplicados a qualquer tipo de rede, desde redes telefônicas até redes de transporte público. Em redes de comutação de pacotes, como a internet, o roteamento seleciona os caminhos para que os pacotes do Protocolo de Internet (IP) viajem desde sua origem até seu destino. Essas decisões de roteamento na Internet são tomadas por hardwares de rede especializados chamados roteadores.

Considere a imagem abaixo. Para que um pacote de dados vá do computador A ao computador B, ele deve passar pelas redes 1, 3 e 5 ou pelas redes 2 e 4? O pacote seguirá um caminho mais curto pelas redes 2 e 4, mas as redes 1, 3 e 5 podem ser mais rápidas no encaminhamento de pacotes do que a 2 e a 4. Esses são os tipos de escolhas que os roteadores de rede fazem constantemente.

diagrama de roteamento de ip

Como funciona o roteamento?

Os roteadores referem-se a tabelas de roteamento interno para tomar decisões sobre como rotear pacotes ao longo dos caminhos da rede. Uma tabela de roteamento registra os caminhos que os pacotes devem seguir para chegar a todos os destinos pelos quais o roteador é responsável. Pense nos horários dos trens, que os passageiros do trem consultam para decidir qual trem pegar. As tabelas de roteamento são assim, mas para caminhos de rede em vez de trens.

Os roteadores funcionam da seguinte maneira: quando um roteador recebe um pacote, ele lê os cabeçalhos* do pacote para ver seu destino pretendido, da mesma forma que um condutor de trem verifica as passagens de um passageiro para determinar em qual trem ele devem seguir. Em seguida, ele determina para onde rotear o pacote com base nas informações de suas tabelas de roteamento.

Os roteadores fazem isso milhões de vezes por segundo com milhões de pacotes. Conforme um pacote viaja para seu destino, ele pode ser roteado várias vezes por roteadores diferentes.

As tabelas de roteamento podem ser estáticas ou dinâmicas. As tabelas de roteamento estático não mudam. Um administrador de rede configura manualmente as tabelas de roteamento estático. Isso essencialmente define as rotas que os pacotes de dados seguem pela rede, a menos que o administrador atualize manualmente as tabelas.

As tabelas de roteamento dinâmico são atualizadas automaticamente. Os roteadores dinâmicos usam vários protocolos de roteamento (veja abaixo) para determinar os caminhos mais curtos e mais rápidos. Eles também fazem essa determinação com base em quanto tempo os pacotes levam para chegar ao destino — semelhante à forma como o Google Maps, Waze e outros serviços de GPS determinam as melhores rotas de direção com base na performance de direção anterior e nas condições atuais de direção.

O roteamento dinâmico requer mais poder de computação e é por isso que redes menores podem depender do roteamento estático. Mas para redes de médio e grande porte, o roteamento dinâmico é muito mais eficiente.

*Cabeçalhos de pacotes são pequenos pacotes de dados anexados a pacotes que fornecem informações úteis, incluindo de onde o pacote está vindo e para onde se dirige, como a etiqueta de remessa estampada na parte externa de um pacote de correio.

Quais são os principais protocolos de roteamento?

Na rede, um protocolo é uma forma padronizada de formatar dados para que qualquer computador conectado possa entender os dados. Um protocolo de roteamento é um protocolo usado para identificar ou anunciar caminhos de rede.

Os seguintes protocolos ajudam os pacotes de dados a encontrar seu caminho pela internet:

IP: O protocolo da internet (IP) especifica a origem e o destino de cada pacote de dados. Os roteadores inspecionam o cabeçalho IP de cada pacote para identificar para onde enviá-los.

BGP: O protocolo de roteamento Border Gateway Protocol (BGP) é usado para anunciar quais redes controlam quais endereços de IP e quais redes se conectam entre si. (As grandes redes que fazem esses anúncios BGP são chamadas de sistemas autônomos.) O BGP é um protocolo de roteamento dinâmico.

Os protocolos abaixo roteiam pacotes em um AS:

OSPF: o protocolo Open Shortest Path First (OSPF) é comumente usado por roteadores de rede para identificar dinamicamente as rotas mais rápidas e mais curtas disponíveis para enviar pacotes a seus destinos.

RIP: o Routing Information Protocol (RIP) usa "contagem de saltos" para encontrar o caminho mais curto entre uma rede e outra, onde "contagem de saltos" significa o número de roteadores pelos quais um pacote deve passar no caminho. (Quando um pacote vai de uma rede para outra, isso é conhecido como "salto".)

Outros protocolos de roteamento interno incluem EIGRP (o Enhanced Interior Gateway Routing Protocol, principalmente para uso com roteadores Cisco) e IS-IS (Intermediate System to Intermediate System).

O que é um roteador?

Um roteador é um hardware de rede responsável por encaminhar pacotes para seus destinos. Os roteadores se conectam a duas ou mais redes ou sub-redes de IP e passam pacotes de dados entre elas, conforme necessário. Os roteadores são usados em residências e escritórios para configurar conexões de rede local. Roteadores mais poderosos operam em toda a internet, ajudando os pacotes de dados a chegarem a seus destinos.

Fonte:

https://www.cloudflare.com/pt-br/learning/network-layer/what-is-routing/


sexta-feira, 25 de agosto de 2023

Hardware: ainda uma boa opção de carreira no mercado de TI?

 Dentre as diversas possibilidades de trabalho dentro da TI, especializar-se em hardware foi uma boa opção durante muito tempo. O profissional de hardware destacava-se dentre os demais por compreender e ter a capacidade de consertar a parte física da computação. A popularização dos computadores e do uso da internet, a queda nos preços e os lançamentos seguidos de novas tecnologias causaram uma banalização do termo hardware, o que antes simbolizava um dos profissionais mais requisitados da área de TI, hoje, por vezes, acaba por não ser tão lembrado.

Será que esta é uma área ou profissão com menos importância nos dias de hoje? Vamos ver alguns pontos que poderão esclarecer dúvidas.

Imagem via Shutterstock

Imagem via Shutterstock

O profissional de hardware

O profissional de hardware, que pode ser tanto um analista, técnico ou engenheiro, é o profissional que está habilitado para compreender o funcionamento dos diferentes tipos de equipamentos e as corretas aplicações em cada situação ou necessidade, além de realizar reparos e adaptações em equipamentos computacionais, onde estão incluídos desde computadores pessoais até mesmos grandes servidores em data centers.

O profissional especializado em hardware atua na parte eletrônica da computação, preparando o equipamento para que os analistas de suporte e programadores possam desempenhar seus papéis. Também necessita conhecer de programação e sistemas operacionais, pois em diversas ocasiões ele necessitará programar rotinas para um equipamento funcionar e instalar e configurar o sistema operacional para que, a partir daí, outros profissionais assumam. Além de que os sistemas operacionais oferecem ferramentas de diagnóstico e códigos de erro que indicam para estes profissionais qual problema ocorre com o equipamento.

Nas empresas, profissionais de hardware costumam desempenhar funções juntamente com a equipe de infraestrutura. Por muitas vezes analistas de infraestrutura desempenham também as funções de hardware, visto a proximidade com os equipamentos, trabalhando com redes, cabeamento e telefonia. Também são os responsáveis nas assistências técnicas para os reparos de computadores e equipamentos ligados a computação em geral.

A formação em hardware

Até o final dos anos 90, o profissional de hardware quase que invariavelmente migrava da eletrônica para a computação devido ao alto custo dos computadores e componentes para estes. Consertar era quase sempre melhor que substituir um componente, além de que os lançamentos de hardware e software eram mais demorados e mesmo com o avanço da tecnologia, antes da internet, tanto fazia ter um 386 ou um 486, pois o desempenho deles para o básico – como digitar textos e imprimir – era parecido.

O valor de um computador na metade dos anos 90 era muito alto, o suficiente para que poucas pessoas no Brasil tivessem interesse em adquirir um equipamento. E quando este apresentava problema, o custo de reparo era proporcionalmente alto, atraindo muitos profissionais para a área. Existiam poucos cursos específicos para hardware e estes tinham um valor elevado, o que causava também um valor elevado de mão de obra posteriormente. Sem internet a formação sempre dependia da leitura de muitos livros técnicos e manuais de uso dos equipamentos, além de uma maleta repleta de ferramentas e disquetes com drivers e softwares para reparo e diagnósticos de hardware. O próprio hardware era mais complexo de ser trabalhado. Até a metade dos anos 90 não existia plug and play, placas onboard e o principal facilitador: a Internet, que ainda engatinhava. Os consertos dependiam exclusivamente do conhecimento do técnico, o que novamente aumentava o valor da mão de obra.

A partir dos anos 2000, uma grande quantidade de cursos de hardware surgiram no mercado, devido principalmente à diminuição no custo dos computadores por conta do aumento da demanda e ampliação do acesso à Internet. No entanto, proporcionalmente a qualidade destes cursos diminuiu, focando cada vez mais na instalação do sistema operacional e menos na parte eletrônica, ensinando basicamente a encaixar peças e instalar o sistema operacional. Uma grande quantidade de profissionais inundou o mercado se dizendo técnicos de hardware, mas, no entanto, só sabiam encaixar componentes numa placa e instalar o sistema operacional, que é totalmente intuitivo e requer pouco ou nenhum conhecimento em eletrônica ou circuitos. Por conta disso os profissionais de formação acabaram sendo estereotipados por “técnicos encaixa peças”, e muitos procuraram outras colocações dentro da TI ou mesmo em outras áreas.

O mercado para o profissional em hardware

Apesar do que já foi dito sobre a banalização da profissão, o profissional em hardware ainda pode desfrutar de boas oportunidades no mercado de trabalho, basta que procure se especializar. O conhecimento de um profissional deve ir além do básico de encaixar peças e instalar sistemas operacionais. Deve-se procurar conhecer a parte eletrônica dos equipamentos. Da mesma forma que no passado os equipamentos de informática custavam caro hoje existem equipamentos ainda tão caros quanto, dependendo do foco de uso do mesmo. Um computador comprado numa loja de departamentos pode custar algumas centenas de reais, já uma workstation para uso profissional de edição de vídeo, por exemplo, tem um custo muito alto. Para se ter um  ideia, uma única placa de vídeo para uso profissional pode custar mais que um PC básico completo. E com certeza um computador deste porte não pode ter a manutenção realizada por alguém sem conhecimento sólido. O mesmo pode-se dizer de um servidor de rede, alguns custam milhares de reais. Uma configuração errada pode trazer muito prejuízo à empresa que contrata um profissional para o reparo deste equipamento. Além de outros equipamentos aos quais um profissional habilitado pode dar manutenção, como nobreaks e monitores de vídeo.

Hoje não basta “conhecer hardware”, o profissional precisa ser multifacetado. Conhecer também redes, telefonia e infraestrutura serão diferenciais para a carreira. Procurar certificações também é importante para se diferenciar num mercado cada vez mais concorrido.

Finalizando

Existe um bom mercado para o profissional em hardware, desde que ele seja muito bem qualificado. Certificações e conhecimentos em outras áreas podem agregar muito valor a este profissional, pois para que toda a computação aconteça, é preciso um equipamento em bom funcionamento e um profissional que tenha qualificação para isso.

Procure a formação adequada e necessária. Existem poucas escolas que oferecem treinamento profundo em hardware. Procure também estudos individuais para que, por meio do conhecimento, se destaque na profissão e não seja somente mais um no mercado. 


Fonte:
https://www.profissionaisti.com.br/hardware-ainda-uma-boa-opcao-de-carreira-no-mercado-de-ti/

sexta-feira, 18 de agosto de 2023

Micro Sistema - Informações do computador com sistema operacional Windows

 


Oi pessoal, criei esse simples sistema que apresentar diversas informações de um computador com sistema Windows, além de realizar um teste de conexão com um ping.

O mesmo será apresentado em uma tela do prompt comando ( CMD ) com esta informações.

Após extrair os arquivos, mantenha todos eles na mesma pasta e execute o arquivo de nome micro-sistema-1.exe, feito isso será rodado a tela do prompt que apresentara todas as informações.
  



quarta-feira, 19 de julho de 2023

App Inventario em C++




Fala pessoal tudo bom ? Fiz este pequeno app que nos mostra diversas informações do sistema como endereço MAC, teste de conexão com a Internet, nome de host e etc, fiz com a finalidade de ser um inventario de maneira rápida. 

Ob.: O mesmo roda no CMD, prompt comando. Windows


 BAIXAR

quarta-feira, 17 de maio de 2023

Conhece a diferença entre Firmware, Driver e Software?

 




Hoje em dia pessoas ligadas ao mundo da tecnologia e não só, de certeza já ouviram falar destes três termos: FirmwareDriver e Software. Hoje vamos aqui explicar significado destes termos e qual é a sua utilidade.

De uma forma abrangente e simples, pode-se dizer que:  FirmwareDriver e Software são programas de computador, que tem como objectivo é desempenhar alguma tarefa no dispositivo ou sistema operativo onde estão presentes.

Firmware

Firmware foi projectado com o intuito de o inspeccionar o hardware. Este tipo de memória retém informação, ou seja, os dados lá contidos não são perdidos após uma falha de energia. A sua principal característica é a rapidez, ideal para controlar o hardware, onde o desempenho é importante.

Exemplificando, no caso dos computadores, podemos associar o Firmware à BIOS (Basic Input/Output System) ou à UEFI (Unified Extensible Firmware Interface), que são os elementos base para que o hardware funcione de forma perfeita durante esse arranque.

Enquanto que em um computador ou smartphone é possível instalar e desinstalar software, no firmware raramente existe a necessidade de actualizar e, provavelmente apenas seria feito se solicitado pelo fabricante, para corrigir algum problema.

 

Driver

Um sistema operativo não vem com suporte para todo o hardware que faz parte do computador. A missão principal de um driver é interagir com hardware específico (Mouse, Pendrive, HD, Projector, etc). Sabe-se que actualmente existem drivers para as placa de rede, gráfica, som, entre outros dispositivos. Cada driver é específico para cada sistema operativo, marca e modelo de computador.

Graças à existência de drivers, a maioria do software não tem que saber como trabalhar directamente com o hardware. Considerando que existe uma infinidade de software e hardware, se todos tivessem que saber como comunicar entre si, o processo de desenvolver software e hardware seria, digamos, quase impensável.

Actualmente é provável que algum software já seja capaz de comunicar directamente com alguns tipos de hardware. De uma forma geral, só é possível se o software enviar comandos muito simples para o hardware, ou se ambos forem desenvolvidos pela mesma empresa (Por exemplo: Usar um Projector da HP em um computador HP).

Software

No mundo da tecnologia esse termo “Software” é bastante amplo, abrangido por exemplo antivíruseditores (vídeos, texto e imagens)browsers, e vários tipos de aplicativos. Enquanto que o hardware é algo físico, o software não é. Um sistema operativo é um software, e permite que outro software seja instalado nele.

Ao contrário do hardware, o software é extremamente flexível, uma vez que permite ser continuamente actualizado e alterado, podendo durar indefinidamente. Acontece que ele pode ser destruído, e caso não existam cópias de segurança, pode não ser possível recuperá-lo.

Conclusão:

A principal diferença entre um firmwaredriver e software, consiste na sua finalidade de design. O firmware é um programa que dá vida ao hardware do dispositivo. Um driver é um intermediário entre o sistema operacional e o componente de hardware. E um software torna o uso do hardware da melhor maneira possível.

Fonte:
https://www.menosfios.com/conhece-diferenc%CC%A7a-os-termos-firmware-driver-software/


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