quarta-feira, 17 de maio de 2023

Conhece a diferença entre Firmware, Driver e Software?

 




Hoje em dia pessoas ligadas ao mundo da tecnologia e não só, de certeza já ouviram falar destes três termos: FirmwareDriver e Software. Hoje vamos aqui explicar significado destes termos e qual é a sua utilidade.

De uma forma abrangente e simples, pode-se dizer que:  FirmwareDriver e Software são programas de computador, que tem como objectivo é desempenhar alguma tarefa no dispositivo ou sistema operativo onde estão presentes.

Firmware

Firmware foi projectado com o intuito de o inspeccionar o hardware. Este tipo de memória retém informação, ou seja, os dados lá contidos não são perdidos após uma falha de energia. A sua principal característica é a rapidez, ideal para controlar o hardware, onde o desempenho é importante.

Exemplificando, no caso dos computadores, podemos associar o Firmware à BIOS (Basic Input/Output System) ou à UEFI (Unified Extensible Firmware Interface), que são os elementos base para que o hardware funcione de forma perfeita durante esse arranque.

Enquanto que em um computador ou smartphone é possível instalar e desinstalar software, no firmware raramente existe a necessidade de actualizar e, provavelmente apenas seria feito se solicitado pelo fabricante, para corrigir algum problema.

 

Driver

Um sistema operativo não vem com suporte para todo o hardware que faz parte do computador. A missão principal de um driver é interagir com hardware específico (Mouse, Pendrive, HD, Projector, etc). Sabe-se que actualmente existem drivers para as placa de rede, gráfica, som, entre outros dispositivos. Cada driver é específico para cada sistema operativo, marca e modelo de computador.

Graças à existência de drivers, a maioria do software não tem que saber como trabalhar directamente com o hardware. Considerando que existe uma infinidade de software e hardware, se todos tivessem que saber como comunicar entre si, o processo de desenvolver software e hardware seria, digamos, quase impensável.

Actualmente é provável que algum software já seja capaz de comunicar directamente com alguns tipos de hardware. De uma forma geral, só é possível se o software enviar comandos muito simples para o hardware, ou se ambos forem desenvolvidos pela mesma empresa (Por exemplo: Usar um Projector da HP em um computador HP).

Software

No mundo da tecnologia esse termo “Software” é bastante amplo, abrangido por exemplo antivíruseditores (vídeos, texto e imagens)browsers, e vários tipos de aplicativos. Enquanto que o hardware é algo físico, o software não é. Um sistema operativo é um software, e permite que outro software seja instalado nele.

Ao contrário do hardware, o software é extremamente flexível, uma vez que permite ser continuamente actualizado e alterado, podendo durar indefinidamente. Acontece que ele pode ser destruído, e caso não existam cópias de segurança, pode não ser possível recuperá-lo.

Conclusão:

A principal diferença entre um firmwaredriver e software, consiste na sua finalidade de design. O firmware é um programa que dá vida ao hardware do dispositivo. Um driver é um intermediário entre o sistema operacional e o componente de hardware. E um software torna o uso do hardware da melhor maneira possível.

Fonte:
https://www.menosfios.com/conhece-diferenc%CC%A7a-os-termos-firmware-driver-software/

terça-feira, 16 de maio de 2023

Microcontroladores : Uma breve compreensão

 Microcontroladores

Um circuito integrado bastante versátil e muito utilizado em aplicações de sistemas digitais é o microcontrolador, sendo objeto de estudo quase que obrigatório para aqueles que tem interesse na área, e como um grande número de fabricantes e famílias de microcontroladores pode ser encontrado no mercado, cada uma com suas especificidades e características, a escolha de um circuito integrado em específico depende bastante da aplicação, portanto conhecer este componente é fundamental. Este artigo tem o intuito de descrever algumas das características e funcionalidades dos microcontroladores.

Muito associado a processadores o microcontrolador é mais do que somente uma unidade central de processamento (CPU, do inglês Central Processing Unit), ele possuí periféricos que o tornam capaz de exercer muitas funções sem depender de muitos outros componentes a ele conectados. Pode se dizer que um microcontrolador é uma espécie de computador, constituído de um processador(CPU), memória de armazenamento de programa, memória para armazenamento de variáveis, além de alguns possuírem periféricos para comunicação, conversão analógico/digital etc, e como um computador é programado por meio das chamadas linguagens de programação, como a linguagem C.



Se novamente comparado a computadores pessoais os microcontroladores possuem recursos limitados que trazem algumas limitações se comparados a computadores, como frequência de clock, tamanho de memória de programa e memória RAM etc, mas trazem como grande vantagem o baixo custo, baixo consumo energético e pequenas dimensões, tendo assim inúmeras aplicações.

O microcontrolador é o principal componente presente nas placas de desenvolvimento compatíveis Arduino, muito popular entre estudantes por conta da vasta documentação e principalmente pela grande comunidade de usuários, além de ser uma plataforma bastante amigável para iniciantes.




Aplicações de microcontroladores

Em nosso cotidiano utilizamos muitos equipamentos que possuem internamente um microcontrolador, como eletroeletrônicos e eletrodomésticos. O timer de um aparelho microondas, o controle remoto de um aparelho televisor ou ar condicionado, um relógio digital, o controlador de voo de um drone, uma impressora 3D e muitos outros dispositivos podem ser construídos fazendo uso de microcontroladores.


Principais constituintes de um microcontrolador:


CPU(Unidade central de processamento): responsável por executar operações lógicas e matemáticas programadas.

Frequência de clock: base de tempo para as operações desempenhadas pela CPU e demais periféricos presentes no microcontrolador.

Memória flash: memória não volátil, ou seja, não tem seu conteúdo apagado com a falta de alimentação. É responsável por armazenar o programa a ser executado.

Memória RAM: memória volátil responsável por armazenar temporariamente variáveis do programa, como variáveis de entrada, ou variáveis de cálculo.

Memória EEPROM: memória não volátil, assim como a memória flash, tendo em comparação a esta uma menor velocidade de escrita.

Entradas: pinos configurados como entradas digitais detectam a tensão presente externamente neles, dados alguns valores limiares. Quando abaixo de determinado valor de tensão, dado presente na folha de dados do microcontrolador de interesse, o nível lógico lido é 0, já se dentro de uma faixa próxima do valor de alimentação, também dependente do microcontrolador em questão, o nível lógico lido é 1. Conectando chaves ou interruptores a pinos de entrada é possível alterar estados de variáveis dentro do software em execução no microcontrolador, fazendo com que o programa execute alguma tarefa de interesse.

Saídas: pinos configurados como saídas digitais podem ser comandados por meio do software e ter seu valor de tensão assim alterado. Nível lógico 0 representa valor de tensão nulo, já nível lógico 1 representa valor de tensão de alimentação do circuito. A saída digital dos microcontroladores é a principal interface deste componente com o mundo real, bastando conectar um LED e fazê-lo piscar, ou um pequeno alto-falante para emitir um sinal sonoro.

Alguns outros periféricos são comumente encontrados em um grande número de microcontroladores, e trazem funcionalidades muito interessantes, abaixo são listados alguns:


Conversão analógico/digital

Um grande número de sensores operam com valores contínuos de tensão, e portanto não podem ser usados diretamente por meio das portas digitais dos microcontroladores. Para ler os valores de tensão destes sensores e manipula-los de forma digital é preciso primeiramente convertê-los, e um dispositivo capaz disto é o conversor analógico/digital(ADC, do inglês Analog to digital converter). Muitos microcontroladores possuem ADC integrado, não necessitando que este dispositivo seja conectado externamente.

Comunicação serial

A comunicação serial permite a interligação entre um microcontrolador e um computador, ou outros dispositivos. Este periférico é bastante comum em muitas famílias de microcontroladores e trás capacidades muito interessantes, como a leitura de dados de sensores, ou interfaces de entrada, por meio dos microcontroladores que enviam estas leituras para um computador, capaz de usar estes dados em aplicações robustas, como a visualização de dados em uma tela de alta resolução. Utilizar um microcontrolador como dispositivo de saída também é possível, para por exemplo acionar motores por meio de comandos oriundos de um computador. É por meio deste periférico também que se conectam módulos de comunicação sem fio bastante populares, como módulos Bluetooth e WiFi, que expandem as capacidades de operação de circuitos microcontrolados.




Em resumo microcontroladores são componentes capazes de executar programas que fazem uso de seus recursos internos, como a leitura e escrita digital na forma de valores de tensão em suas portas, além da comunicação com componentes externos, permitindo expansão de suas capacidades. Com simples recursos os microcontroladores podem ser utilizados em uma inúmera gama de aplicações.


Fonte:

https://fiozera.com.br/microcontroladores-914a59cbf7de


segunda-feira, 15 de maio de 2023

Camadas de um Computador

 









O que é o FIRMWARE  ?

Firmware é um pequeno pedaço de software que faz o hardware funcionar. Ou seja, fazer o que seu fabricante pretendia. Consiste em programas escritos por desenvolvedores de software para fazer os dispositivos de hardware “funcionarem”.Z
Esse ultimo modelo foi criado por mim, os demais estão disponíveis no Google.








quarta-feira, 10 de maio de 2023

As 3 linguagens de programação mais usadas




 1. Linguagem Python

A primeira das linguagens de programação mais usadas pelas empresas de tecnologia é Python.

Embora tenha sido criado em 1989 por Guido Van Rossum, até hoje continua bastante popular, principalmente por ser open source e de fácil aprendizado.

O objetivo inicial dessa linguagem era ter uma sintaxe semelhante ao ABC, mas com acesso às chamadas de sistema do Amoeba. E desde então, evolui no mercado, sendo bastante utilizada no desenvolvimento web e em machine learning.

O co-fundador e CEO da distribuição Anaconda, Peter Wang, por exemplo, afirma que um do motivos pelos quais mais gosta de Python é a acessibilidade que ele permite, a facilidade com que o Python se encaixa nos planos.


Vantagens do Python:

  • Linguagem de programação open source;
  • Fácil aprendizado;
  • Versatilidade.

2. Linguagem JavaScript (JS)

A segunda das linguagens de programação mais usadas pelas empresas de tecnologia, conforme pesquisa do GitHub, é o JavaScript.

Embora mais moderno que o Java, o JavaScript é uma linguagem que está no mercado também desde a década de 90. Mas sua universalidade a interatividade ainda garantem que seja uma das linguagens de programação mais populares entre as empresas, inclusive no desenvolvimento de machine learning e inteligência artificial, tendências de mercado.

A linguagem de programação interpretada, originalmente desenvolvida para permitir a interação de scripts com o usuário sem passagem pelo servidor, é bastante utilizada também em desenvolvimento web (junto ao HTML, ao CSS e ao PHP), criação de jogos e aplicativos para celular

Vantagens do JavaScript:

  • Linguagem de programação simples, universal e multiplataforma;
  • Rápido desenvolvimento;
  • Comunicação assíncrona.

3. Linguagem Java

Java é a terceira das linguagens mais usadas em empresas de tecnologia e se destaca por permitir que os programas desenvolvidos sejam compilados para aparelhos distintos de maneira mais fácil.

Além da portabilidade, programas desenvolvidos em Java se adaptam mais facilmente conforme o crescimento de uso, e códigos criados em uma versão antiga continuam a ser reconhecidos em versões atuais.

Atualmente, o Java é a linguagem mais utilizada para criar aplicativos Android.

Vantagens do Java:

  • Escalabilidade;
  • Portabilidade;
  • Retrocompatibilidade.
Fonte:
https://www.alura.com.br/empresas/artigos/linguagens-de-programacao-mais-usadas

segunda-feira, 8 de maio de 2023

8 áreas de tecnologia que estão mais em alta atualmente

 Em pleno século 21, a automação e a digitalização se tornaram presentes em diversas áreas do nosso dia a dia, principalmente no ambiente empresarial. As áreas da tecnologia ajudam instituições a diminuírem custos, a otimizarem os seus processos e a gerenciarem um fluxo de trabalho movido a dados. Nesse contexto, a presença dos profissionais de Tecnologia e Inovação (TI) é indispensável.

Uma das funções de quem atua com TI é elaborar estratégias e projetos para que os procedimentos funcionem em alta performance. Dessa maneira, torna-se possível integrar ferramentas tecnológicas com eficiência a fim de garantir competitividade e produtividade. Por isso, a área de TI é uma das mais atrativas do mercado, pois gera uma grande demanda de profissionais com frequência.

Está a fim de se qualificar nesse segmento profissional? Então conheça as áreas de tecnologia que estão em alta atualmente.

1. Programação

O desenvolvedor (ou programador) atua na elaboração de softwares utilizados na gestão de empresas, sites de vendas, redes sociais ou qualquer outro sistema que gerencie tarefas e demandas do cotidiano.

Nessa área, é necessário adquirir conhecimento em linguagens de programação, como Python, PHP, JavaJava Script, C# e C/C++, a depender da área na qual você deseja se qualificar. Essa função é bastante popular no universo da TI por ser indispensável para o sucesso das empresas.

2. Segurança da informação

O profissional da segurança da informação desenvolve formas de proteger empresas de ataques cibernéticos, vazamentos e fraudes. Ele também controla o acesso aos dados das companhias, garantindo que apenas usuários autorizados acessem informações confidenciais.

Por isso, órgãos governamentais, instituições bancárias, fintechs e grandes marcas contam com equipes que exercem esse tipo de serviço. E quanto mais dados surgem nas redes, mais necessária e abundante se torna a demanda por esses profissionais no mercado de trabalho.

3. Cloud Computing

Conhecimento aprofundado em cloud computing permite atuar nos mais diversos setores da empresa voltados à tecnologia. Como a maior parte dos serviços atualmente são virtuais e online, existe uma rotação natural nos mais diversos cargos e funções de uma empresa.

Isso é algo que permite aos profissionais adquirirem conhecimentos e desenvolver habilidades. Então, para iniciar essa carreira, basta investir em cursos especializados em computação na nuvem e acompanhar tendências do segmento.

4. Administração de Banco de Dados (DBA)

Com a consagração da tecnologia e o fluxo de dados gerados diariamente, se faz indispensável a presença de áreas de TI para administrar e gerenciar dados organizacionais. Nesse sentido, o administrador de bancos de dados deve manter uma base de registros otimizada para fazer análises precisas.

Além disso, ele controla, instala e monitora as informações corporativas para garantir que sejam executadas com eficiência. É necessário ter domínio sobre linguagens específicas de banco de dados, como a Structured Query Language (SQL), assim como conhecimentos em Ciência da Computação, Sistemas da Informação e Tecnologia em Rede de Computadores EAD.

5. Business Intelligence (PowerBI) 

Toda companhia precisa lidar com decisões estratégicas diariamente e o profissional de Power BI pode contribuir da forma mais eficiente possível. Afinal, a inteligência de negócios (Business Intelligence) corresponde a uma análise de dados voltada para otimizações.

É estudar informações, interpretá-las e sugerir as melhores ações. Essas referências podem ser tanto as da empresa, quanto as da concorrência – prática chamada de Benchmark.

Hoje, existe uma infinidade de ferramentas tecnológicas para o levantamento de dados, números e históricos — e muitas utilizam a Inteligência Artificial (IA) integrada para dar mais precisão à tarefa. Isso mostra que dominar o uso de ferramentas e softwares é tão necessário quanto lidar com as informações em si. Logo, este profissional deve estar constantemente atualizado em relação às inovações tecnológicas do mercado.

6. Programação mobile

A programação mobile atua com projetos, criações e desenvolvimento de aplicativos para aparelhos móveis. Os apps que um programador pode desenvolver são variados e as possibilidades são infinitas. Para isso, é necessário investir em conhecimentos apurados em hardware, usabilidade e linguagens de programação.

Além disso, o segmento é bastante aquecido e, por isso, existe a possibilidade de abrir o próprio negócio de maneira independente ou com colegas de profissão. Também existem oportunidades para trabalhar de forma autônoma prestando serviços para empresas que precisam de profissionais qualificados para programar determinadas funcionalidades de aplicações mobile.

7. Administração de redes

Hoje, estar conectado à internet é tão indispensável quanto a própria conexão local das empresas. E ambas as tarefas são exercidas pelo administrador de redes, uma pessoa que, além de assumir esse controle, também deve monitorar os recursos computacionais ligados à rede.

Essa é uma área da tecnologia que exige conhecimento técnico bastante apurado, pois será preciso identificar cabeamentos, conhecer equipamentos e dominar sistemas com extrema facilidade — afinal, a conexão deve manter-se sempre estável para garantir o funcionamento adequado das atividades empresariais. Normalmente, quem atua com redes tem experiência tecnológica apurada para lidar com diversas ocorrências.

Para exercer a profissão, é necessário adquirir certificações Microsoft, como MCSA, MCSE, MCP, além da Cisco-CCNA. Elas são obrigatórias ao administrador de redes, pois ele terá de realizar diversas atividades de forma simultânea.

As principais funções estão relacionadas à instalação, manutenção e ampliação da rede local. Isso envolve atividades como a orientação aos demais administradores e usuários, monitoramento de performance, prática de segurança de dados, entre outras.

8. Web Design

O profissional Web Design é capacitado para desenvolver projetos de sites (blogs, institucionais, lojas virtuais, portais etc.), além de realizar serviços relacionados ao design de interfaces. Ele também atua com a idealização e elaboração de layouts, implementando otimizações práticas de design e usabilidade, conforme as solicitações do cliente.

Ou seja, seu objetivo é tornar as páginas de acesso mais funcionais e atraentes aos usuários. Igual ao site em que você está lendo este conteúdo. O web designer aplica seus conhecimentos teóricos e práticos em três campos principais:

  • interface: define a aparência, a abordagem e a navegação de um site;
  • experiência: projeta a interação do usuário com a página, focando em características como dinamismo, instantaneidade e objetividade;
  • informação: gerencia e apresenta as informações de páginas web com clareza e eficiência.

Como visto, existe uma série de áreas de tecnologia para se especializar e seguir carreira. Nesse sentido, a recomendação é buscar qualificações constantemente a fim de aumentar o seu portfólio de atuação para um universo de demandas tecnológicas que está prestes a surgir no mercado.

Fonte:

https://www.unicesumar.edu.br/blog/areas-de-tecnologia/

quarta-feira, 3 de maio de 2023

SUPORTE TÉCNICO DE TI: TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA COMEÇAR

suporte técnico de TI vai muito além de configuração de servidores, backups e recuperação de senhas. Por meio dele é possível planejar estrategicamente todas as demais áreas da organização e corrigir o que for preciso.

É tarefa do suporte técnico também garantir a disponibilidade, estabilidade e atualização constante do ambiente de TI, promovendo um ambiente mais tranquilo, eficaz e seguro, a serviço de todos.

Continue a leitura deste guia e saiba mais!

O que é suporte técnico de TI?

O suporte técnico é um setor de atendimento voltado à área técnica de algum produto ou serviço. Ou seja, é um setor responsável por oferecer assistência técnica à infraestrutura de TI de uma empresa ou pessoa física.Você certamente já precisou contactar um serviço de suporte ou assistência técnica ao identificar um problema no seu celular ou notebook, certo?É a mesma ideia, porém, como as empresas estão cada vez mais dependentes da área de TI e pode ser caro contratar e treinar uma equipe interna para esta função, muitas organizações optam por contratar empresas terceirizadas para realizar o serviço de suporte técnico.Isso inclui serviços de instalação, manutenção, ajustes, reparos e atualizações de sistemas, além de fornecimento de peças de reposição.

Suporte Técnico x Atendimento ao Cliente

O suporte técnico e o atendimento ao cliente são departamentos que precisam andar juntos e são comumente confundidos, porém, eles não são a mesma coisaatendimento ao cliente é o responsável pelo primeiro contato com o cliente, por compreender a demanda, conquistar o cliente e repassar os problemas ao setor responsável para que sejam solucionados de forma coordenada. Esse encaminhamento é realizado para o suporte técnico. O setor que irá efetivamente corrigir o problema, seja ele de baixa, média, ou alta complexidade, em cada um de seus níveis de atendimento e suporte.

 


Leia também: Como usar a TI para melhorar a experiência do cliente?


Suporte Técnico x Help Desk x Service Desk

No campo da tecnologia da informação, o termo suporte técnico também é frequentemente referido como Help Desk e Service Desk. Embora pareçam semelhantes, esses termos correspondem a formatos de serviço específicos dentro do próprio Suporte Técnico de TI.Help Desk presta atendimento ao cliente por meio de ligações centralizadas em uma única plataforma. Entretanto, este formato visa resolver questões técnicas mais simples, ou seja, a falta de acesso à internet ou a dificuldade de manusear algum programa.Já o Service Desk é considerado um “serviço de segundo nível”, afinal, envolve requisitos mais complexos. Portanto, o Service Desk pode ser considerado uma evolução do Help Desk.Evolução porque concentra mais fatores do que a fase anterior, além de todos os requisitos de TI da empresa. O Service Desk não fornece apenas suporte técnico, mas toda a assistência estratégica.

Vamos falar mais sobre os níveis de atendimento neste artigo. Continue a leitura!

 


Saiba mais: Help Desk ou Service Desk: de qual suporte sua empresa precisa?


A importância do suporte técnico nas empresas

Um bom suporte técnico pode oferecer muitos benefícios para a estrutura da organização, listamos alguns abaixo:

Redução de custos

Com um suporte técnico eficaz, é possível prever problemas e diminuir gastos. Uma equipe de TI de qualidade deve estar atenta à importância dos processos de gerenciamento de serviços: protocolos de atendimento, prioridades, prazos e infraestrutura.

Menos stress e mais produtividade

Com um time de especialistas cuidando da sua TI, é possível aumentar a produtividade, já que você poderá otimizar o tempo cuidando de outras áreas estratégicas.Além disso, os colaboradores trabalharão com mais efetividade e tranquilidade, já que os sistemas ficarão mais eficientes.

Mais segurança

Com especialistas a postos, é mais difícil que fraudes ou erros internos coloquem dados confidenciais em risco. Com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) essa necessidade é ainda mais urgente.Vale lembrar que as empresas que estiverem em não-conformidade com as novas regras da LGPD poderão sofrer sansões como multas e até proibição de exercer suas atividades.Por isso, garantir a segurança dos dados da sua empresa e dos seus clientes é cada dia mais imperativo.

Maior vantagem competitiva

Já falamos que o Service Desk serve também como parte estratégica da organização, certo? Ele atua como uma verdadeira consultora em TI para a empresa.Isso significa que poderá prever problemas futuros, atuando agora para evitá-los, aumentando a vantagem competitiva da organização.

Qual o perfil do profissional de suporte técnico?

Agora que você entende o que é o suporte técnico em TI e por que ele é importante, pode estar se perguntando: “qual é o perfil desse profissional?”.Vamos falar sobre isso a seguir:

Habilidades e competências

Um profissional capacitado para prestar suporte técnico na área de TI precisa estar preparado para atuar nas seguintes funções:

  • Planejamento de redes de computadores e realização de manutenções;
  • Segurança dos recursos, dados e serviços;
  • Prevenção contra invasões;
  • Criação de políticas de segurança;
  • Controle de acesso aos recursos e sistemas;
  • Instalação e monitoramento de programas de antivírus;
  • Realização de backups;
  • Instalação e manutenção de Sistemas Operacionais múltiplos;
  • Gerenciamento da comunicação digital interna;
  • Criação de políticas de controle de conteúdo;
  • Configuração de contas de correio eletrônico;
  • Criação, utilização e manutenção de redes VPN;
  • Assistência a sistemas de mídia digital, ou seja, VoIP, videoconferência, etc.
  • Instalação e manutenção de sistemas de gestão (ERP) e sistemas de banco de dados (SGBD);
  • Prestação de suporte aos usuários da empresa.

Cursos na área de suporte técnico

É bastante comum que o ingresso na área de suporte técnico ocorra por meio de cursos informais sobre instalações de softwares e máquinas, mas um bom técnico de suporte não deve deixar de lado a formação acadêmica.O suporte técnico é uma boa forma de iniciar a carreira na área de Tecnologia da Informação. Para isso, o profissional pode ser Técnico em Informática ou ser formado em cursos similares na área. Além disso, muitas empresas exigem o curso formal para a contratação.

Tipos de suporte técnico de TI

Como você deve ter percebido, o suporte técnico na área de TI pode ser executado de duas formas: remota ou presencial. Entenda melhor cada uma delas:

Suporte técnico remoto

Nessa forma de serviço, os profissionais de TI acessam remotamente a rede do cliente pormeio de seus próprios computadores. Assim, fornecem a solução para o problema sem locomoção física.O atendimento remoto é executado por meio de softwares ou ferramentas com essa finalidade, além da própria internet. Ou seja, com uma conexão de rede ou web, o técnico de TI consegue se conectar a um determinado dispositivo e realizar o trabalho.Desta forma, não é preciso que o profissional se desloque até o local para diagnosticar e resolver o problema, gerenciar recursos, verificar dados e sistemas ou realizar instalações e manutenções, o que gera menos custos. Por isso, essas medidas são usualmente mais baratas e rápidas, permitindo que os usuários obtenham o suporte necessário enquanto realizam outros afazeres.

 


Saiba mais: Suporte de TI remoto: financeiramente, vale a pena apostar?


Suporte técnico presencial

Esse tipo de suporte deve ser fornecido quando o problema não pode ser resolvido de forma remota.  Dessa forma, o profissional agenda a visita ao local, analisa os problemas e estima quanto tempo será necessário para solucioná-los.Para otimizar a visita é importante que o cliente tenha uma lista com todas as dificuldades encontradas. Quanto mais detalhada a lista tiver, melhor.

 


Saiba mais: Quando sua empresa deve acionar o suporte presencial de TI?


Níveis de atendimento do suporte técnico

Os níveis de suporte técnico representam as possíveis camadas de atendimento em um incidente de TI. Esses níveis estão relacionados a fatores como a capacidade técnica dos operadores e possibilidades de atendimento. Para que você possa entender melhor listamos abaixo cada um deles: 

N0 – Self-service

O nível básico de atendimento, chamado de Self-service ou autosserviço, é o sistema utilizado por alguns estabelecimentos em que o próprio cliente se serve, executa uma atividade ou a demanda sozinho.

Isso é possível através de FAQs, fóruns e outros mecanismos disponibilizados pela empresa para que o próprio cliente encontre uma solução para o seu problema. Assim, realiza a função que, em outra situação, seria desenvolvida por um funcionário.

N1 – Help Desk

O nível 1 é o primeiro contato com o suporte, o chamado, que pode ser feito via e-mail, chat ou telefone. Caso a demanda seja simples, o problema é logo resolvido de forma remota sem repassar para os demais níveis.O Help Desk é o responsável pelo registro de todas as demandas, direcionando os chamados para o nível superior (se necessário). Ele é indicado para problemas de baixa complexidade, como a configuração dos e-mails, impressora e internet. Além disso, o suporte nível 1 pode solucionar pequenas alterações necessárias em hardware ou software, desde que possam ser realizadas remotamente.

N2 – Service Desk

O nível 2, conhecido como Service Desk, é destinado a questões mais complexas como falha de software, rede ou hardware. Todos os chamados encaminhados pelo primeiro nível são recebidos aqui.O atendimento pode ser telefônico, online e em campo e abrange questões mais aprofundadas. Aqui acontece também uma espécie de consultoria para a boa manutenção da infraestrutura de TI da empresa, adequação à LGPD e sistemas de segurança. Quando a demanda não puder ser resolvida de forma remota, o nível 3 é acionado.

N3 – Field Service

“Field service” refere-se a qualquer serviço realizado em campo, em que um técnico ou uma equipe se deslocam para atender uma demanda que não pôde ser solucionada nos primeiros níveis.Assim, os profissionais contratados vão para locais específicos (geralmente a empresa do cliente) para instalar, reparar ou manter equipamentos ou sistemas.

 


Saiba mais: Field Service em TI: como garantir o sucesso da sua operação em campo


Métricas para avaliar o suporte técnico de TI

Para garantir o bom desempenho do trabalho, é preciso que sejam impostas métricas que avaliem o suporte técnico fornecido.Para isso, existem algumas métricas de suporte que são bem disseminadas entre os profissionais de TI.Vamos explicar como funciona cada uma dessas métricas de suporte que serão essenciais para entender os resultados da organização.

1. Número de Chamados

O número de chamados recebidos pelo suporte técnico é uma métrica bem direta, afinal, dessa forma é possível obter um panorama da equipe de suporte e dos produtos e serviços fornecidos.Quanto mais alto o número, pior. Significa que os usuários de TI possuem grande dificuldade para utilizar o sistema implantado.  Logo, quanto menor o número, melhor. Significa que o sistema é eficaz e de fácil acesso.

2. Chamados Repetidos

O número de chamados repetidos informa um dado importante, afinal, se o suporte técnico recebe muitos chamados sobre o mesmo problema, das duas uma: ou o sistema possui algum bug ou ele é difícil de ser entendido e utilizado.No primeiro caso, obviamente, é preciso que a equipe de TI atue para resolver o problema descoberto. No segundo caso, podem ser buscadas maneiras de facilitar o uso do sistema, oferecer treinamento especializado para os usuários, disponibilizar artigos com respostas para as dúvidas mais comuns.Assim, os chamados relacionados a esse problema seriam reduzidos, beneficiando a empresa e o cliente.

3. First Call Resolution (FCR)

O FCR é o índice que informa quantas solicitações foram resolvidas durante o primeiro contato do cliente, ou seja, casos em que ele não precisou entrar em contato com a empresa mais de uma vez para uma mesma solicitação. Essa métrica é importante porque mede a eficácia do atendimento prestado.Uma taxa de FCR baixa indica que a equipe está despreparada para resolver as demandas apresentadas pelos clientes, ou seja, o nível de soluções em um primeiro contato não está satisfatório.Para fazer o cálculo sobre a FCR, é preciso dividir o número de soluções em um primeiro contato, pelo total de solicitações.Uma simples pesquisa de satisfação pode complementar a análise dessa métrica. Ninguém melhor que o próprio cliente para dizer o que poderia ser melhorado.

4. Mean Time Between Failures (MTBF)

O MTBF, ou “tempo médio entre falhas”, é a métrica relativa à disponibilidade do serviço porque indica o tempo médio entre uma falha e a próxima.Para entender essa métrica de suporte é preciso dividir o tempo total de funcionamento esperado do sistema, menos o tempo em que as falhas duraram pela quantidade de falhas.

 


Saiba mais: MTBF: o que é, qual a sua importância e como calculá-lo?


5. Tempo Médio de Atendimento

O tempo médio de atendimento é importante porque demonstra a agilidade na resolução de um chamado.Essa métrica permite analisar a produtividade e competência da equipe na resolução rápida de problemas, afinal o tempo que o analista leva para realizar determinado atendimento é o tempo de solução do problema apresentado.

6. SLA atendidos e não cumpridos

Service Level Agreement (ou SLA

) é o que denominamos na Língua Portuguesa como Acordo de Nível de Serviço: um documento que prevê os direitos e deveres das partes envolvidas.

Nesse documento estão previstos fatores importantes como prazos, formato e indicadores do serviço que será realizado pela equipe de suporte técnico.

Assim, é possível medir e acompanhar quantos acordos foram atendidos mediante a especificação de cada um e quantos não foram, assim como quais tipos de chamados atendem ao acordo e quais acabam fugindo do que foi estabelecido, seja no prazo ou no formato do atendimento.

 


Leia também: SLA de atendimento: como montar esse contrato em 5 passos


Implementando o suporte técnico de TI na empresa

Para implementar o suporte técnico na empresa é preciso observar alguns fatores fundamentais para alcançar bons resultados e, de fato, resolver os problemas do dia a dia com agilidade e eficiência.  

Qualidade e quantidade de colaboradores

Os colaboradores da empresa devem ser capacitados para executar a função no suporte técnico e estarem em constante atualização.Em relação à quantidade, é preciso que o time de suporte esteja alinhado com as demandas, para que as soluções possam fluir com agilidade e assertividade, sem atrasos ou ociosidade.

Infraestrutura da empresa

A empresa tem condições físicas para atender as demandas? Os colaboradores estão em quantidade suficiente? Há meios para locomoção caso precisem se deslocar da empresa? A empresa possui uma política organizacional bem estabelecida? Responder a essas perguntas vai indicar se a infraestrutura da sua empresa está em conformidade com a capacidade do suporte técnico.

Avaliação dos clientes

A avaliação dos clientes em relação ao suporte técnico poderá oferecer dados importantes para a melhoria dos serviços prestados. Dessa forma, a equipe estará sempre alinhada para alcançar melhores resultados e colaborar com as demandas da empresa.

 


Leia também: O que é NPS e como ele ajuda a calcular a satisfação dos clientes


Maturidade da TI

O nível de maturidade da TI tem relação direta com a autonomia e capacidade estratégica deste setor na empresa.

Uma área de TI com baixo nível de maturidade costuma ser reativa, dependente, desorganizada e pouco estratégica. Neste caso, dificilmente conseguirá aplicar um suporte técnico de qualidade.

Porém, conforme amadurece, a TI passa a ser vista como comunicativa, inovadora e fundamental para as decisões globais do negócio. Consequentemente, seus processos adquirem mais eficiência.

Dicas para um atendimento de excelência

O padrão de excelência no atendimento precisa ser buscado diariamente dentro de qualquer empresa. Para isso, é preciso seguir um processo otimizado com valores bem estabelecidos desde o primeiro contato do cliente com a empresa.Trouxemos algumas dicas que podem te ajudar nesse processo:

1. Estruture-se

Estruturar uma área voltada para o cliente da sua empresa é essencial. Não há como pensar em atender com excelência se não houver estrutura para isso.O ambiente da organização precisa ser agradável e contribuir para que os colaboradores ofereçam esse mesmo tom aos clientes.  Para isso, durante a elaboração do planejamento estratégico, defina práticas a serem aplicadas junto aos clientes.Acompanhar como o atendimento está ocorrendo permite que ele possa ser ajustado aos poucos, gradualmente, até que fique com “a cara” da empresa.

2. Estabeleça uma cultura de atendimento

Atendimento é uma conexão entre pessoas. Por isso, para que a estrutura e o planejamento sejam coerentes, é preciso que alguns colaboradores sejam peças de referência nesse processo.O conhecimento precisa fluir de dentro da organização para fora, ou seja, os gestores precisam ser empáticos com a equipe de atendimento, para que a equipe de atendimento seja empática no contato com o cliente. Assim, as ideias relacionadas ao atendimento estarão ao alcance de todos e, quando for preciso ter contato com o cliente, saberão a quem recorrer.Também é interessante elaborar um documento que registre a cultura de atendimento pretendida pela empresa.O documento deve ter a missão, visão e valores da empresa; bem como práticas, metas, objetivos, respostas para perguntas frequentes, entre outros. Lembrando que esse documento deve ser constantemente atualizado e todos da organização precisam ter acesso a ele.Essa é uma etapa essencial para garantir a padronização ao atender e, consequentemente, a qualidade deste trabalho.

3. Avalie seus resultados

Todo processo precisa de aprimoramento e, para isso, é preciso que haja uma avaliação dos resultados para um monitoramento constante.Assim, é possível corrigir as falhas logo no início, quando ainda estão menores e mais fáceis de consertar. Nossa dica é: esteja à frente dos processos e atento às métricas de suporteTambém é importante conversar frequentemente com quem está na linha de frente do suporte técnico, assim, você terá uma ideia mais exata do que está acontecendo.

 


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4. Desenvolva suas habilidades de atendimento

Além das dicas gerais que mencionamos acima para serem trabalhadas em equipe, o profissional de atendimento precisa estar ciente das suas responsabilidades e ter equilíbrio para dialogar. É importante que esse profissional esteja sempre disposto a ouvir e aprender. Para isso, algumas dicas podem ajudar: 

  • Ter amplo conhecimento sobre o produto/serviço em questão (além de facilitar o processo de venda, possibilita o esclarecimento de dúvidas);
  • Ser empático (saber ouvir é fundamental para um bom atendimento);
  • Dar espaço para que o cliente tire todas as suas dúvidas sem interrupções; 
  • Ser compreensivo e jamais minimizar os problemas trazidos;
  • Mostrar disposição para resolver o problema do cliente;
  • Buscar a agilidade (todos desejam respostas coerentes e rápidas);
  • Dar feedbacks constantes caso o problema não possa ser resolvido no primeiro contato, para que o cliente não se sinta desamparado; 
  • Demonstrar acolhimento ao cliente, tranquilizá-lo sobre as demandas trazidas; 
  • Demonstrar controle da situação. 

Quando terceirizar o suporte técnico da empresa?

Os serviços prestados por analistas de suporte, ou técnicos de suporte, em TI costumam ser desenvolvidos por empresas terceirizadas especializadas.Isso porque, além de diminuir os custos operacionais relacionados ao recrutamento, seleção e contratação de pessoal, essa prática também garante a qualidade do atendimento dos chamados.Mas, para saber se a sua empresa precisa contratar esse serviço, alguns indícios podem ser observados, como:

Altos custos com softwares e sistemas

Os custos de manutenção e mensalidades com softwares e sistemas são elevados, até porque a maior parte deles é cotada em dólar, o que pode resultar em dificuldades para manter os sistemas.Essa é outra preocupação que você não terá ao contratar uma empresa terceirizada para o suporte técnico, já que esses custos são arcados por eles.

Dificuldade em atender os próprios clientes

As demandas não estão sendo cumpridas em tempo hábil, a equipe de suporte técnico está sobrecarregada e sempre se torna necessário contratar novos colaboradores, investir em treinamentos, entre outros? Este pode ser um indício de que a empresa deve terceirizar os serviços de Help Desk e Service Desk.

Dificuldade em garantir a segurança dos dados da empresa

Independente do porte ou nicho de atuação, todas as empresas trabalham com um grande volume de dados em suas aplicações. Tais dados podem gerar danos à organização se caírem nas mãos erradas.Por isso, é extremamente importante se preocupar em manter os dados da sua empresa seguros. Uma empresa terceirizada pode te ajudar nisso.Terminamos por aqui o nosso guia sobre Suporte Técnico de TI! O que você achou deste conteúdo?Esperamos que todas as suas dúvidas sobre o assunto tenham sido sanadas. Se durante a leitura do conteúdo você percebeu que sua empresa precisa investir em um suporte de TI terceirizado, fale com a gente! Ficaremos felizes em ajudar você.


Fonte:

https://netsupport.com.br/suporte-tecnico-de-ti/


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