sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

Qual a diferença entre suporte técnico de TI e técnico de informática ?

Qual a diferença entre TI e técnico de informática? 


TI é a sigla para Tecnologia da Informação, uma área ampla que engloba o estudo, desenvolvimento, implementação e gerenciamento de sistemas de informação e infraestrutura tecnológica nas empresas. Já o técnico de informática é um profissional que atua especificamente na área de suporte técnico e manutenção de computadores, redes e sistemas operacionais.

Uma das principais diferenças entre a área de TI e o técnico de informática é o nível de atuação. O profissional de TI é responsável por planejar, implementar e gerenciar soluções tecnológicas que envolvem diversos aspectos, como infraestrutura de rede, segurança da informação, desenvolvimento de software, suporte técnico para usuários e gestão de projetos. Ele precisa ter conhecimento amplo em diversas áreas da tecnologia da informação, além de habilidades de liderança e gestão.

Por outro lado, o técnico de informática é responsável por diagnosticar e solucionar problemas em hardware e software, fazer a manutenção de computadores, instalar sistemas operacionais e programas, realizar backups de dados, configurar redes locais e prestar suporte técnico aos usuários. Geralmente, o técnico de informática atua em empresas de menor porte ou como profissional autônomo, oferecendo serviços de manutenção e suporte para clientes.

É importante destacar que a área de TI oferece um leque maior de oportunidades profissionais, com possibilidade de atuação em empresas de diversos setores e em diferentes cargos, como analista de sistemas, gerente de projetos, especialista em segurança da informação, entre outros. Já o técnico de informática tem um escopo mais limitado, focado principalmente na resolução de problemas técnicos imediatos.

Além disso, os profissionais de TI geralmente possuem uma formação acadêmica mais aprofundada, com graduação em cursos como Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Sistemas de Informação, entre outros. Enquanto isso, o técnico de informática geralmente possui uma formação mais técnica, com cursos técnicos ou profissionalizantes em informática.

Em resumo, a diferença entre TI e técnico de informática está na abrangência das atividades e no nível de atuação profissional. Enquanto a área de TI engloba um conjunto amplo de conhecimentos e habilidades, o técnico de informática está mais direcionado para a solução de problemas técnicos e manutenção de computadores e redes.
Qual é a função do Técnico de TI?

O técnico de TI é o profissional responsável por garantir o bom funcionamento dos sistemas de informação dentro de uma empresa. Sua função é atuar na gestão e no suporte técnico referente aos recursos computacionais utilizados pela organização.

O principal objetivo do técnico de TI é solucionar problemas e prevenir falhas nos equipamentos e programas utilizados pela empresa. Ele é responsável por realizar a manutenção e a instalação de sistemas operacionais, softwares e hardwares.

Além disso, o técnico de TI é responsável por monitorar e avaliar a segurança da informação dentro da empresa. Ele deve estar atento às vulnerabilidades e evitar possíveis ataques cibernéticos, implementando medidas de segurança e realizando backups periódicos dos dados.

Outra função importante do técnico de TI é dar suporte aos usuários da empresa. Ele deve atender as demandas e dúvidas dos colaboradores em relação ao uso dos sistemas e equipamentos, oferecendo treinamentos e orientações quando necessário.

Além disso, o técnico de TI também pode ser responsável pela administração de redes, configurando roteadores, switches e firewalls, garantindo a conexão estável e segura entre os dispositivos da empresa.

Em resumo, a função do técnico de TI é manter o bom funcionamento dos sistemas de informação de uma empresa, solucionando problemas, prevenindo falhas, garantindo a segurança da informação, oferecendo suporte aos usuários e administrando redes.
O que é um TI na Informática?

TI (Tecnologia da Informação) é um termo utilizado para descrever o conjunto de atividades e recursos que envolvem o uso de tecnologias para processar, armazenar e transmitir informações. Na área da informática, um profissional de TI é aquele responsável por lidar com todos os aspectos tecnológicos de uma empresa ou organização.

Um profissional de TI é alguém com conhecimentos e habilidades específicas para atender as demandas de tecnologia de uma empresa. Esse profissional é responsável por administrar e manter a infraestrutura de hardware e software, realizar o suporte e a manutenção dos sistemas, além de desenvolver soluções tecnológicas para otimizar os processos internos.

Para se tornar um profissional de TI, é necessário adquirir conhecimentos em várias áreas, como desenvolvimento de software, redes de computadores, segurança da informação, banco de dados, entre outros. Além disso, é fundamental estar sempre atualizado com as tendências do mercado, já que a área de TI está em constante evolução.

Um setor de TI bem estruturado em uma empresa é essencial para garantir o bom funcionamento dos sistemas e a segurança das informações. Os profissionais de TI são responsáveis por garantir a disponibilidade dos recursos tecnológicos, prevenir problemas e solucionar possíveis falhas que possam comprometer o fluxo de trabalho.

Na área de TI, existem diferentes especializações, como programação, análise de sistemas, segurança da informação, suporte técnico, entre outras. Cada uma dessas áreas possui suas próprias demandas e requer conhecimentos específicos.

Além disso, o profissional de TI precisa ter habilidades de comunicação e trabalho em equipe, já que frequentemente precisará lidar com usuários finais e colaborar com outros departamentos da empresa.

Em resumo, um profissional de TI na informática é responsável por gerenciar e solucionar questões tecnológicas em uma organização. Ele garante o bom funcionamento dos sistemas, a segurança das informações e contribui para o desenvolvimento e a evolução tecnológica da empresa. Com uma área de TI bem estruturada, a empresa pode obter vantagens competitivas e se manter atualizada no mercado em constante mudança.
Qual o valor do salário de um técnico de informática?

Um técnico de informática é um profissional que exerce atividades relacionadas à manutenção, configuração e suporte dos sistemas de informática de uma empresa. O salário desse profissional pode variar de acordo com diversos fatores, como a região onde ele trabalha, o grau de especialização que possui e a experiência que acumulou ao longo de sua carreira.

**O valor do salário de um técnico de informática** pode ser influenciado também pelo tamanho da empresa em que ele atua. Empresas de grande porte, por exemplo, costumam oferecer salários mais atrativos, enquanto pequenas empresas podem oferecer remunerações um pouco mais modestas.

Além disso, a **formação acadêmica** do técnico de informática também pode impactar em seu salário. Profissionais que possuem cursos técnicos ou graduações na área de tecnologia da informação tendem a ganhar mais do que aqueles que não possuem formação específica.

O mercado de trabalho para técnicos de informática também é um fator importante a ser considerado. Em regiões onde a demanda por esses profissionais é alta, é comum que os salários sejam mais elevados. Já em regiões onde a oferta de profissionais é maior do que a demanda, os salários podem ser um pouco mais baixos.

**A experiência profissional** é outro fator determinante para definir o salário de um técnico de informática. Profissionais mais experientes, que possuem um currículo sólido e já trabalharam em empresas renomadas, tendem a ser valorizados no mercado e, consequentemente, podem receber salários mais altos.

Por fim, vale ressaltar que o salário de um técnico de informática também pode variar de acordo com a **especialização** que ele possui. Técnicos com conhecimentos avançados em áreas específicas, como redes de computadores ou segurança da informação, por exemplo, podem ter salários mais elevados.

Em resumo, o **valor do salário de um técnico de informática** pode variar bastante de acordo com diversos fatores, como a região, tamanho da empresa, formação acadêmica, experiência profissional e especialização. Por isso, é importante que o profissional esteja sempre atualizado e busque se especializar na área em que deseja atuar, buscando assim melhores oportunidades e remunerações mais atrativas.
Qual a diferença entre Tecnologia e TI?

Tecnologia é um termo amplo que abrange todo o conhecimento e ferramentas desenvolvidas pelo homem para resolver problemas e facilitar a vida cotidiana. No entanto, quando falamos em tecnologia, muitas vezes estamos nos referindo especificamente à Tecnologia da Informação (TI).

A TI, por sua vez, é um subsetor da tecnologia que se concentra na utilização de computadores, sistemas de informação e redes para processar, armazenar e transmitir dados e informações. Ela envolve o desenvolvimento, implementação e gerenciamento de infraestruturas tecnológicas para atender às necessidades de uma organização ou usuário.

Enquanto a tecnologia é um conceito mais amplo, abrangendo diversas áreas como medicina, engenharia, agricultura e comunicação, a TI está diretamente ligada ao setor de informações e comunicações. Ela envolve o planejamento, implementação e manutenção de sistemas de informação e tecnologia computacional em geral.

Uma das principais diferenças entre Tecnologia e TI é que enquanto a primeira é um conceito amplo e abstrato, a segunda é uma área específica e prática que lida diretamente com a gestão da informação e tecnologia. A TI se concentra em como gerenciar e utilizar eficientemente a tecnologia para atender às necessidades de um negócio ou organização.

A TI é responsável por desenvolver e manter a infraestrutura tecnológica, incluindo hardware, software, redes e sistemas de armazenamento de dados. Além disso, ela também lida com a segurança da informação, garantindo que os dados sejam protegidos contra ameaças externas e internas.

Em resumo, enquanto a tecnologia é um conceito amplo que abrange todo o conhecimento e ferramentas desenvolvidas para facilitar a vida cotidiana, a TI é um subsetor específico que se concentra na utilização de tecnologias da informação para gerenciar e processar dados e informações. A TI é responsável por desenvolver e manter a infraestrutura tecnológica de uma organização, garantindo eficiência e segurança no uso da tecnologia.

 

Fonte: https://www.jobatus.com.br/novidades/qual-a-diferenca-entre-ti-e-tecnico-de-informatica?expand_article=1

 

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

Negócios - MEI ou Autônomo

 Entenda as principais diferenças entre ser Microempreendedor Individual e ser Autônomo !!!


Fonte: https://sebrae.com.br

Uma questão que gera muitas dúvidas para quem atua em diversas atividades é definir o que é mais vantajoso profissionalmente, constituir-se formalmente como MEI ou atuar como autônomo? E faz muito sentido essa dúvida, uma vez que existem muitas situações semelhantes entre as duas formas de atuação.

Quem pode e quem não pode legalmente ser MEI

Para iniciar essa conversa, precisamos separar estes profissionais em dois grupos.

Primeiro, vamos falar daqueles que precisam de uma formação acadêmica, no mínimo um curso superior em uma faculdade, além de terem que se registrar em um órgão nacional que regula a atividade. Esses profissionais não podem ser MEI. É o caso dos chamados profissionais liberais, tais como advogado, médico, contador, engenheiro, arquiteto, fisioterapeuta, dentista e administrador, entre outros. Todos esses estão impedidos de ser MEI, e, para atuar profissionalmente de forma legal, precisam se constituir através do CNPJ como Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP), ou então registrar-se como Autônomos nos setores tributário e fiscal em seu município. 

O outro grupo reúne as chamadas atividades empreendedoras, ou seja, aquelas que não exigem formação acadêmica regular. É o caso de pedreiro, carpinteiro, jardineiro, mecânico, pintor, zelador, diarista, padeiro, cabeleireiro, barbeiro, artesão, animador de festas, reparador de diversos setores, motoristas, inclusive caminhoneiros, taxistas e motoristas de aplicativos. São aproximadamente 500 atividades, incluindo não somente profissionais de serviços, mas também de comercio e indústria que podem se constituir legalmente como Microempreendedor Individual (MEI). Essas atividades estão relacionadas nas Atividades Permitidas para o MEI, no Portal do Empreendedor do Governo Federal.

Esse grupo também pode se formalizar nas opções citadas anteriormente (Autônomo ou cadastro no CNPJ como ME ou EPP). Porém, desde a criação do MEI, em 2009, surgiu para estes uma opção mais simples e com um custo bem menor, desde que atendam às regras básicas do MEI, quais sejam, faturamento de até R$ 81.000,00 por ano (em 2022), ter no máximo 1 empregado e não ser sócio ou administrador de outra empresa.

Qual das opções têm custo menor para o empreendedor? 

Ao se constituir formalmente como Autônomo, o profissional de qualquer dos setores paga um valor anual e recebe um Alvará de Localização para poder atuar legalmente. O custo é definido pelo município e pelo tipo de atividade. Normalmente é maior para as atividades que exigem maior formação acadêmica, variando de aproximadamente R$ 500,00 a R$ 5.000,00 por ano, incluindo o custo do Alvará mais o ISS municipal, que é arbitrado pelo município. Ocorre que, neste caso, o profissional precisa pagar o INSS como autônomo, cujo valor corresponde a no mínimo 11% do salário mínimo. Somente assim se torna segurado da Previdência Social e passa a ter direito aos benefícios previdenciários, como licença em casos de acidente de trabalho, doença e maternidade, e aposentadoria por invalidez ou por idade. Para ter direito também à aposentadoria por tempo de contribuição, o percentual sobe para 20%. Isso gera um custo anual de no mínimo R$ 2.000,00, mesmo para atividades como pedreiro ou jardineiro, por exemplo.

Caso se constitua como empresa (ME ou EPP), terá o custo de Alvará anual, além do INSS, e pagará ISS conforme o faturamento da empresa. Além disso, será obrigado a contratar um Contador, que dificilmente sairá por menos de R$ 300,00 mensais. Neste caso, o custo total anual considerando que a empresa tenha um faturamento igual ao limite permitido para o MEI (R$ 81.000,00 por ano), seria no mínimo R$ 10.000,00 por ano.

Formalizando-se como MEI, o empreendedor terá somente o custo mensal de 5% do INSS para ter acesso aos benefícios previdenciários, exceto a aposentadoria por tempo de contribuição, mais R$ 5,00 de ISS. E se possuir atividade de comércio também pagará mais R$ 1,00 por mês a título de ICMS. No ano de 2022, o custo foi de R$ 66,60 por mês, totalizando R$ 800,00 por ano.

Para ter direito à aposentadoria por tempo de contribuição, precisa pagar adicionalmente 15% do Salário Mínimo ao INSS.

Importante lembrar que, no caso do MEI, não tem custo de Alvará, nem pagamento de nenhum valor adicional por faturamento. Além disso, não é necessário ter contador.

Conclusão

Assim podemos afirmar que, para todas as atividades permitidas, a constituição como MEI é a melhor opção considerando os custos-benefícios.

Fonte:

https://sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/mei-ou-autonomo-qual-a-melhor-opcao,9803f781ac4f5810VgnVCM1000001b00320aRCRD


terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

Entenda o Xen - Virtualização Xen

Citrix XenServer é hypervisor poderoso baseado em Linux (Redhat família / Centos / Fedora) e concorre com VMware ESXi e Proxmox, oferece ampla gama de recursos de virtualização para centros de dados.

O Citrix XenServer é um sistema que tem como principal função gerenciar domínios (máquinas virtuais). Fazendo com que seja possível em um mesmo hardware alocar vários sistemas operacionais, de forma que as máquinas sejam independentes entre si, isoladas no uso de um mesmo hardware, usando hypervisor.

      O sistema operacional que se baseia o XenServer é o CentOS um sistema baseado nos sistemas operacionais da Red Hat, que tem um foco na área empresarial. Como servidores em geral são usados para gerenciamento de dados ou máquinas virtuais por exemplo, o XenServer é um sistema operacional que não possui uma ampla variedade de programas convencionais disponíveis, a maioria dos programas são do próprio CentOS. É mais recomendável atualizar o servidor apenas se necessário ou por questão de segurança, sendo esta de duas formas, baixando as atualizações disponibilizadas pela Citrix pelo próprio XenServer, na máquina física ou de uma forma remota utilizando o XenCenter, também disponibilizado pela Citrix.

Hypervisor? Domínio? A gente te explica !!!

      O funcionamento da virtualização através do Xen baseia-se em dois conceitos: domínio e hypervisor. Os domínios são as máquinas virtuais e podem ser de dois tipos: privilegiadas (domínio 0 ou Dom0) e não privilegiadas (domínio U ou DomU).

      DomU, são as máquinas virtuais. O hypervisor é uma camada de software responsável pelo controle dos recursos de comunicação, de memória e de processamento das máquinas virtuais, mas que não possui driver de dispositivos, por isso não é possível que o mesmo execute um sistema operacional diretamente. Essa impossibilidade, faz necessário que um sistema inicial seja preciso para fazer a comunicação entre o hypervisor e os sistemas virtuais. Existem dois tipos de hypervisor, o tipo 1, conhecido como Bare-Metal ou também nativo em que o software executa diretamente sobre o hardware, e o tipo 2, conhecido como Hosted que executa sobre um sistema operacional, o Xen utiliza o tipo 1 mostrado no esquema abaixo.

      O sistema inicial chama-se de dom0. Sendo o mesmo uma máquina virtual que executa um kernel Linux modificado e possui privilégios suficientes para acessar as outras máquinas virtuais, as DomU’s, e também os dispositivos de entrada e saída da máquina física. As DomU’s podem rodar outros sistemas operacionais, criadas, desligadas e inicializadas através do Dom0. As mesmas para usufruir de recursos de memória ou do processador do sistema físico deve se comunicar diretamente com o hypervisor, pois ele é o responsável por controlar estes recursos.

      O Dom0 possui os drivers dos dispositivos da máquina física, além dos drivers de requisição de acesso à rede e ao disco enviadas pelas máquinas virtuais. Assim, essas requisições de uso de máquina real feitas pelo DomU, são tratadas pelo Dom0 ao serem enviadas ao hypervisor. A centralização de drivers no Dom0 diminui a incompatibilidade que há entre os sistemas operacionais, facilitando a virtualização de máquinas com SO's diferentes. Muitas distribuições Linux já possuem suporte ao Xen, facilitando o processo de instalação e implantação.

   Primeiramente o Xen foi desenvolvido com a premissa da para-virtualização, mas para isso era necessário modificar os sistemas hóspedes dando a noção aos mesmos para executar em função do Hypervisor, limitando o Xen a sistemas de código aberto, Unix por exemplo. E é a partir da versão 3, que o Xen passa então a disponibilizar a versão de virtualização-total, podendo executar então em sistemas de código fechado, mas isso tudo graças a evolução da Intel e AMD, ao lançarem arquiteturas com suporte a virtualização, Intel VT e AMD-V.


https://img.vivaolinux.com.br/imagens/artigos/comunidade/hypervisor.jpg

Porque Virtualizar Utilizando XenServer?

      A virtualização de servidores, aplicativos ou serviços é muito utilizada, com a grande necessidade das empresas em executar um crescente número de serviços, aplicativos e sistemas de forma centralizada, a virtualização se tornou indispensável. São inúmeros os benefícios quando se faz uso da mesma. Uma das formas de se obter esses benefícios, é aplicando a plataforma Xen, visando o fácil manuseio de vários tipos de cargas de trabalho, sistemas operacionais mistos e armazenamento de configurações de redes.

      Criado há mais de 10 anos de um projeto de pesquisa na Universidade de Cambridge, foi comprado 4 anos após sua criação pela Citrix e aprimorado ao longo do tempo. O software é sem sombra de dúvidas um dos melhores dentre os disponíveis. A virtualização proporcionada através do XenServer, está amplamente utilizada por empresas que buscam melhoria em seus servidores, proporcionando um ganho de agilidade e performance em demanda de acessos, núcleos RAM host, CPU, possibilitando também realocação de servidores para outro host ou lugar e etc...

 



Fonte: https://deinfo.uepg.br/~alunoso/2017/XEN/conceitos-basicos.html

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