domingo, 23 de maio de 2021

Tipos de modulação e onda portadora

 

Slide12 

Para facilitar a transmissão do sinal através dos meios físicos e adequar as frequências aos sistemas de comunicação se utiliza o que chamamos de onda portadora, sobre a qual é transmitido o sinal com a informação.

A onda portadora é um sinal senoidal caracterizado por três variáveis: amplitude, freqüência e fase. A amplitude é a medida da altura da onda para voltagem positiva ou para voltagem negativa. Também definida como crista da onda, a amplitude do sinal digital é igual à diferença da voltagem para o degrau entre 0 e 1. Iniciando na voltagem zero, a onda cresce atinge a amplitude, decresce, se anula, atinge sua amplitude negativa e volta a crescer até se anular novamente. Essa seqüência compõe um ciclo.

Modulação é o processo na qual a informação é adicionada a ondas eletromagnéticas. É assim que qualquer tipo de informação, até a voz humana ou transação de dados numa aplicação interativa é transmitida numa onda eletromagnética. O transmissor adiciona a informação numa onda básica de tal forma que poderá ser recuperada na outra parte através de um processo reverso chamado demodulação.

Nas modernas redes de telecomunicação, a informação é transmitida, transformando em uma das duas características da onda: a amplitude e a freqüência.

Modulação em Amplitude – AM (Amplitude Modulation) – usa o sistema de chaveamento de amplitude ASK (Amplitude Shift Keying). É usada na comunicação de voz, na maioria das transmissões de LAN’s, mas pouco indicada para WLAN porque é muito sensível ao ruído;

Modulação por freqüência – FM (Frequency Modulation) – usa o chaveamento de freqüência FSK (Frequency Shift Keying).

Modulação por fase  –  Na forma mais simples, a onda portadora é deslocada de forma sistemática 0 ou 180 graus em intervalos uniformemente espaçados. Um esquema melhor é usar deslocamentos de 45, 135, 225 ou 315 graus para transmitir dois bits de informações por intervalo de tempo.

 

PORTADORA

Para facilitar a transmissão do sinal através dos meios físicos, e adequar as frequências aos sistemas de comunicação, se utiliza a chamada onda portadora, em cima da qual viaja o sinal a ser transmitido.

A onda portadora é um sinal senoidal caracterizado por três variáveis: Amplitude, Frequência e Fase. Por definição este sinal existe ao longo de todo o tempo, ou seja com "t" variando de menos infinito a mais infinito.

A equação de uma onda portadora é dada por:

F = A sen ( W t + O )

F, é a amplitude instantânea da onda para o instante t.

A, é a amplitude máxima da onda.

W, é a frequência angular da portadora W = 2*PI*f (onde f é a frequência da onda em Hertz).

O, é a fase da onda portadora.

As três caraterísticas observadas ao início, podem ser variadas em função do sinal modulante e do tipo de modulação que está sendo utilizado.

 

 

Fonte: 

 http://penta.ufrgs.br/Alvaro/porta.html

https://efagundes.com/networking/sistema-telefonico/tipos-de-modulacao-i/

sexta-feira, 21 de maio de 2021

Rotina para controle de motor de passo usando o mictrocontroaldor AT89c2051 e AT89C52

 

 

Simulação no Proteus  e Compilação no Pequi em assembly

Vídeo do Prototipo 

 

 ; Controle de motor de passo - Anderson Sampaio - 21/05/021


 $mod51



org 00h        ;Posição de reset

 
sjmp inicio    ;Salto para o início do código


 
org 30h   


;============================================================


Inicio:


;============================================================

Control1:


;clr p3.0                   ; Não oscila clr p3.0 - Chave 1


;setb p3.0                   ; Oscila setb p3.0 - Chave 1



jb P3.0,control2            ; Teste - jnb


lcall STEP1



;=======================================================

Control2:



;clr p3.1                   ; Não oscila clr p3.0


;setb p3.1                  ; Oscila setb p3.0



jb P3.1,control1             ;; Teste - jnb



lcall STEP2


;====================================


STEP1:


MOV P1,#1000b

LCALL DELAY

MOV P1,#0100b

LCALL DELAY

MOV P1,#0010b

LCALL DELAY

MOV P1,#0001b

LCALL DELAY


lcall control2


;LCALL Inicio


;=================================



STEP2:


MOV P1,#0001b

LCALL DELAY

MOV P1,#0010b

LCALL DELAY

MOV P1,#0100b

LCALL DELAY

MOV P1,#1000b

LCALL DELAY


LCALL CONTROL1


;LCALL Inicio




;=========================== Delay ========================
 


DELAY:


          MOV R4,#80                                 ; Aqui se controla o tempo de delay
               

          MOV TMOD,#01
          MOV TCON,#00

REPETE:   MOV TH0,#08

          MOV TL0,#0DBh
 
          SETB TR0


;AQUI:    JNB  TF0,AQUI


          CLR   TF0

          DJNZ  R4,REPETE

          CLR   TR0


          RET


end

terça-feira, 11 de maio de 2021

Você sabe a diferença entre um engenheiro e um arquiteto de software ?

Quanto ganha um analista de sistemas? - Instituto Infnet 

Imagem - Fonte: Google

 

 

 Desenvolvedor

Um desenvolvedor tem o papel de construir sistemas que facilitem processos organizacionais, seja administrativo, financeiro, comercial, entre outros. Além de programar, ele realiza a manutenção, corrige os erros que podem aparecer nessas aplicações e realiza atualizações quando forem necessárias.

Existem diversas graduações para o profissional que deseja ser um desenvolvedor de software, mas o que mais está em alta são as graduações de Análise e desenvolvimento de sistemas, mas você também pode fazer alguma faculdade similar, sempre olhando a grade para verificar se a mesma aborda bastante a área de programação.

Além de conhecimento em linguagens de programação, frameworks, banco de dados, etc, também é importante ter conhecimentos em negócios.

Engenheiro

O engenheiro de software projeta, desenvolve e implementa soluções de software, focando em aspectos estratégicos dos negócios, buscando oferecer mais qualidade e produtividade. Além de trabalhar com a parte de programação, ele também gerencia projetos e suas execuções, por isso trabalha tanto junto com desenvolvedores quanto aos líderes.

Na fase acadêmica esse profissional é geralmente formado em Engenharia da computação/Ciência da computação e além dos conhecimentos em TI, se beneficia de conhecimentos em estatística, matemática, inteligência artificial e até mesmo robótica. Para exercer a função, deve ter conhecimentos fortes em métodos ágeis, teste de software e engenharia de requisitos.

Arquiteto de software

O arquiteto de software é responsável por garantir que o software atenda aos requisitos, visando sempre a segurança, escalabilidade e desempenho. É responsável por todas as decisões técnicas do projeto, apoiar o time na resolução de problemas, reuniões tanto com a equipe quanto com os clientes e, claro, também deve saber gerir riscos técnicos.

Para essa função você pode fazer qualquer graduação na área de TI: Ciência da Computação, Sistemas de informação e afins. O importante é focar depois para ter conhecimentos mais fortes relacionados à arquiteturas, como análise de arquitetura de software, arquitetura orientada a serviços e outros tipos de arquitetura como web e de sistemas móveis.

Muitas pessoas pensam que o arquiteto e o engenheiro desempenham praticamente as mesmas tarefas. Mas, não. A diferença é justamente nos conhecimentos e atuações. O arquiteto modela e projeta o software enquanto o engenheiro é mais focado nos processos, controlando-os até a conclusão.

 

Analista

Um analista de TI é responsável pela infraestrutura da empresa, instalando softwares e hardwares, e também fazendo com que esses componentes operem na melhor performance possível. Dentre as funções também inclui a manutenção de toda a tecnologia disponível na empresa, além de dar o suporte aos usuários sempre que necessário.

Pode ter graduação em qualquer graduação de Informática/Ciência da computação e deve ter altos conhecimentos em infraestrutura, como hardware e redes.

 

Concluindo

 

Vimos aqui algumas diferenças de alguns cargos que temos na TI. Ainda tem muitos cargos para serem explorados. Mas algo em comum em todas essas funções é a questão da atualização. O profissional sempre deve estar se atualizando, com cursos extras, pós-graduação, enfim, qualquer para que cada vez mais sejam valorizados. limitado, consulte condições.

 Fonte:

 https://www.treinaweb.com.br/blog/voce-sabe-a-diferenca-entre-um-engenheiro-e-um-arquiteto-de-software/

 

segunda-feira, 10 de maio de 2021

Descarga eletrostática: o que é e como evitar

 A descarga eletrostática é um fenômeno que ocorre quando há um desequilíbrio de elétrons (excesso ou falta), provocando a repentina transferência de carga de um local para outro. É causada principalmente pela eletricidade estática, que nada mais é do que um acúmulo de cargas elétricas em locais muito secos. A descarga eletrostática é mais comum do que se pensa. Sabe quando você vai abrir uma porta e, sem motivo aparente, a maçaneta te dá um choque? Então você já sentiu os efeitos desse fenômeno. Em geral, as manifestações de descarga eletrostática são inofensivas, como o choque na maçaneta, mas quem trabalha com equipamentos eletrônicos precisa ficar atento porque ela pode danificar permanentemente os componentes da placa eletrônica.

 

Como evitar a descarga eletrostática?

O aterramento é a forma mais comum e eficiente de evitar esses danos, mas outras medidas podem ser tomadas, como escolher um piso com isolamento, usar calçados com solado de borracha e não ter por perto objetos com alta concentração de cargas.

 

Os cuidados para prevenir a descarga eletrostática são fundamentais em qualquer montadora de placas eletrônicas. Isso ocorre porque os circuitos sensíveis são especialmente vulneráveis mesmo a pequenas descargas, por isso é necessário protegê-los. O cuidado precisa ser minucioso, já que muitas vezes o ser humano não é capaz de sentir o calor emanado pela descarga elétrica, mas as consequências podem ser irreversíveis para a placa.

 

Quais equipamentos evitam a descarga eletrostática?

Equipamentos especiais de segurança também são recomendados, hoje existem jalecos, calcanheiras e mantas que ajudam a proteger-se ou dissipar as cargas. Veja alguns exemplos:

 

  • Jaleco antiestático: é feito com fios de carbono agregados ao tecido e realiza a proteção contra a descarga eletrostática. Apesar de ser um bom aliado na prevenção, ele sozinho não é eficaz para a resolução do problema.

 

  • Calcanheiras dissipativas: Permitir a dissipação das cargas para o chão é um dos principais objetivos de quem deseja evitar a descarga eletrostática, por isso o uso de calcanheiras, ou uso de sapatos especiais, é uma das atitudes mais eficientes. Isso é importante porque a maioria dos calçados possui o solado de borracha, o que isola do contato com o chão e não permite a passagem das cargas.

 

  • Manta antiestática: É comum que o contato com a bancada forme o acúmulo de cargas. Por isso, usa-se nas estações de trabalho para permitir a dissipação da energia formada pelo operador.

 

  • Luvas antiestáticas: É indicada principalmente para quem trabalha fazendo a manutenção dos componentes eletrônicos. O corpo humano naturalmente produz descarga eletrostática pelo contato com a roupa, gordura das mãos, entre outros processos naturais. Esse equipamento evita o contato direto e impede que acidentes ocorram.

 

  • Pulseiras de aterramento: Um modo mais moderno de evitar a descarga eletrostática é por meio do uso de pulseiras. Elas possuem filamentos condutivos que levam a energia do usuário para o sistema de aterramento, evitando que o dano no equipamento ocorra.

 

Na Produza, utilizamos sempre um ou mais procedimentos citados acima para evitar que a descarga eletrostática danifique os equipamentos. Dessa forma, funcionários e visitantes precisam adequar-se às normas de segurança para frequentar o ambiente fabril.

 

A descarga eletrostática só ocorre na montagem?

Não. Vale lembrar que os componentes das placas podem ter contato com uma descarga eletrostática não só no momento da montagem, mas também durante o uso, já na casa do consumidor ou em empresas. Apesar da recomendação para que os equipamentos estejam instalados apenas com aterramento, sabemos que nem sempre o usuário respeita essa indicação. A consequência são equipamentos funcionando de maneira instável ou mesmo parando de funcionar.

 

Cabe à indústria, portanto, alertar de maneira bastante clara e didática sobre os riscos de se ter um equipamento ligado na rede elétrica sem o devido aterramento. A maioria das pessoas se preocupa com seus equipamentos apenas durante tempestades com raios (com razão, já que um raio nada mais é do que uma descarga eletrostática gigante), mas deveriam preocupar-se também no dia a dia.

 

Em empresas que trabalham com placas eletrônicas associadas a seus equipamentos, uma das formas de tornar a placa mais resistente é a aplicação de um conformal coating, que protege das intempéries ambientais.

 

Fonte: 

https://produza.ind.br/curiosidades/descarga-eletrostatica/

https://pt.wikihow.com/Eliminar-Eletricidade-Est%C3%A1tica

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