quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Magnetismo e saúde




Foi o cientista Albert Gauss que, no século XIX criou a tabela que relaciona a quantidade de magnetismo com a saúde. Todos nós deveríamos ter pelo menos 700 a 750 Gauss para que se esteja realmente bem de saúde. No entanto, com a diminuição do campo magnético terrestre, verifica-se que em média, o ser humano possui um défice de pelo menos 200 Gauss. Quando o magnestismo na pessoa se encontra abaixo de 300 Gauss o risco de doença é bastante elevado.
Essa escassez magnética é também agravada pelo elevado número de construções de cimento e ferro que existem no mundo de hoje. Estas isolam as pessoas do contato mais direto com a força magnética. O resultado é a diminuição do magnetismo no ser humano, o que exercerá profunda influência sobre a sua saúde e até mesmo sobre o seu estado de ânimo. Uma das formas de evidenciarmos o efeito que a diminuição do campo magnético exerce sobre nós, é observarmos o que acontecia aos astronautas quando íam para o espaço.
Uma vez fora do raio de ação do campo magnético terrestre, os astronautas tinham que enfrentar vários problemas, como tonturas, espasmos musculares e sobretudo, osteoporose, provocada pela alteração grave do metabolismo, do cálcio e perda de massa óssea. Os primeiros astronautas perdiam cerca de 80% da densidade dos seus ossos. As naves espaciais actuais possuem geradores de campo magnético que eliminam esses problemas. O sistema cardiovascular e o sistema imunológico são os mais afetados pela diminuição do magnetismo.

Sinais clínicos associados:
• Dores nas costas, ombros e nuca
• Insónicas
• Constipações constantes
• Alterações na tensão arterial
• Alterações digestivas, neurológicas e circulatórias
O Magnetismo atua sobre o corpo humano gerando um novo tipo de electricidade, a indução electromagnética, capaz de ionizar o sangue, activando deste modo a circulação sanguínea, contribuindo para a melhor oxigenação das células e principalmente melhorando o funcionamento do sistema nervoso. As ondas magnéticas produzem um aumento do aporte de oxigénio tecidual através da magnetização da apoferrina das hemácias (metal de ferro, constituinte da hemoglobina, existente nos glóbulos vermelhos), aumentando muito o metabolismo envolvido nas cicatrizações e nos processos de regeneração.

Em contato com o organismo, a terapia magnética:

• Aumenta a ionização do sangue
• Melhora a circulação sanguínea
• Descontrai os nervos
• Relaxa os músculos
• Diminui a tensão nervosa
• Ajuda a eliminar a energia estática

Fonte: http://italpro.com.br/eletroimas-blog/magnetismo-e-saude/

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